NA LOCADORA: Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas

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Tim Burton solar

POR Redação SRzd26/08/2006|3 min de leitura

NA LOCADORA: Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas
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Grande e suas Histórias Maravilhosas
(Big Fish)
EUA, 2003
De Tim Burton
Com Albert Finney, Ewan McGregor, Jessica Lange, Danny DeVito, Helena Bonham Carter

“E esta é a história da minha vida”. Ed Boom

Se eu não soubesse quem dirigiu Big Fish, poderia arriscar vários nomes, mas dificilmente acertaria. Ao contrário de seu outros trabalhos ‘ como Batman, e O Planeta dos Macacos -, Tim Burton fez um filme solar.

Não sou super fã do diretor, que considero supervalorizado e exageradamente cultuado pelos jovens. Mas Big Fish é um filme simpático e amoroso, sobre a alegria de viver. Foi Spielberg quem mostrou o roteiro ao cineasta, que ficou entusiasmado com a oportunidade de pedir perdão ao pai, com quem estava rompido e não teve chance de se reconciliar. Sem dúvida, Tim Burton fez uma bela homenagem.

Cansado de ouvir sempre as mesmas aventuras de Ed Bloom, seu pai, um cativante contador de histórias ‘ que incluem gigantes, bruxas, lobisomens, cantoras siamesas e peixes fisgados a ouro – Will, um jovem jornalista (Billy Crudup ‘ bonitinho), se afasta e fica três anos sem vê-lo. Ressentido por jamais tê-lo conhecido de verdade, e com a proximidade de sua morte, retorna à casa dos pais e tenta puxar o fio da meada, a fim de descobrir a verdadeira identidade do velho.

Albert Finney é um ator interessante, McGregor tem o ar romântico necessário, mas foi a interpretação de Matthew McGrory, gigante de verdade, que mais me comoveu.

“Se um peixe-dourado é mantido num pequeno aquário ou compartimento, ele não crescerá. Com mais espaço, este ser pode dobrar, triplicar e até mesmo quadruplicar seu tamanho”. Ed Bloom

O rapaz sempre quis conhecer a realidade que existe atrás da fantasia. Quando o médico da família pergunta se ele sabe como foi o dia do seu nascimento, Will responde que não, curioso para ouvir pelo menos uma história real. O médico então conta que sua mãe sentiu as contrações, foi levada para o hospital e ele nasceu.

És vezes, uns floreios caem bem.

Extra: a atriz Helena Bonham Carter é casado com o diretor.

Marina W. é jornalista
www.blowg.pixelzine.com

(Texto extraído do livro O Caderno de Cinema de Marina W., editora Nau)

Grande e suas Histórias Maravilhosas
(Big Fish)
EUA, 2003
De Tim Burton
Com Albert Finney, Ewan McGregor, Jessica Lange, Danny DeVito, Helena Bonham Carter

“E esta é a história da minha vida”. Ed Boom

Se eu não soubesse quem dirigiu Big Fish, poderia arriscar vários nomes, mas dificilmente acertaria. Ao contrário de seu outros trabalhos ‘ como Batman, e O Planeta dos Macacos -, Tim Burton fez um filme solar.

Não sou super fã do diretor, que considero supervalorizado e exageradamente cultuado pelos jovens. Mas Big Fish é um filme simpático e amoroso, sobre a alegria de viver. Foi Spielberg quem mostrou o roteiro ao cineasta, que ficou entusiasmado com a oportunidade de pedir perdão ao pai, com quem estava rompido e não teve chance de se reconciliar. Sem dúvida, Tim Burton fez uma bela homenagem.

Cansado de ouvir sempre as mesmas aventuras de Ed Bloom, seu pai, um cativante contador de histórias ‘ que incluem gigantes, bruxas, lobisomens, cantoras siamesas e peixes fisgados a ouro – Will, um jovem jornalista (Billy Crudup ‘ bonitinho), se afasta e fica três anos sem vê-lo. Ressentido por jamais tê-lo conhecido de verdade, e com a proximidade de sua morte, retorna à casa dos pais e tenta puxar o fio da meada, a fim de descobrir a verdadeira identidade do velho.

Albert Finney é um ator interessante, McGregor tem o ar romântico necessário, mas foi a interpretação de Matthew McGrory, gigante de verdade, que mais me comoveu.

“Se um peixe-dourado é mantido num pequeno aquário ou compartimento, ele não crescerá. Com mais espaço, este ser pode dobrar, triplicar e até mesmo quadruplicar seu tamanho”. Ed Bloom

O rapaz sempre quis conhecer a realidade que existe atrás da fantasia. Quando o médico da família pergunta se ele sabe como foi o dia do seu nascimento, Will responde que não, curioso para ouvir pelo menos uma história real. O médico então conta que sua mãe sentiu as contrações, foi levada para o hospital e ele nasceu.

És vezes, uns floreios caem bem.

Extra: a atriz Helena Bonham Carter é casado com o diretor.

Marina W. é jornalista
www.blowg.pixelzine.com

(Texto extraído do livro O Caderno de Cinema de Marina W., editora Nau)

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