Reginaldo Leme, comentarista da Globo, é internado em São Paulo
Reginaldo Leme, comentarista da Fórmula 1 na Rede Globo, está internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Na última semana, Leme, que atua no segmento há mais de quatro décadas, esteve no Rio Grande do Sul para a transmissão da primeira etapa do ano da Stock Car. Ele sentiu-se mal e foi parar no […]
POR Redação SRzd11/04/2019|3 min de leitura
Reginaldo Leme, comentarista da Fórmula 1 na Rede Globo, está internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Na última semana, Leme, que atua no segmento há mais de quatro décadas, esteve no Rio Grande do Sul para a transmissão da primeira etapa do ano da Stock Car. Ele sentiu-se mal e foi parar no hospital local, onde foi diagnosticado com pneumonia. Ao voltar para casa, em São Paulo, também houve o diagnóstico de erisipela, uma infecção de pele.
De acordo com sua filha, Daniela Leme, Reginaldo está medicado e passa bem. O tratamento está sendo feito por via intravenosa. A expectativa de alta hospitalar é entre sexta-feira (12) e sábado (13), e ele deve permanecer em repouso por um prazo de 15 dias.
Ainda não há informação oficial a respeito da ausência de Reginaldo nos microfones, mesmo assim, a tendência é de que ele fique de fora de uma corrida emblemática.
Neste próximo final de semana acontece o Grande Prêmio da China. Mais do que a terceira etapa da atual temporada da Fórmula 1, a principal categoria automobilística do mundo completa 1000 corridas disputadas. As atividades começam ainda nesta quinta-feira (11), com o TL1 marcado para as 23h (de Brasília).
O próprio Reginaldo Leme, que forma dobradinha marcante com o narrador Galvão Bueno e se tornou nome conhecido no paddock desde a década de 1970, tranquilizou os amigos e familiares ao comentar seu estado de saúde.
“Me sinto super bem. Estou com tosse por causa da pneumonia, que não é muito forte, mas me sinto bem. E a erisipela, embora não doa, incomoda porque a pele fica muito sensível”, disse Reginaldo em entrevista exclusiva ao site Motorsport, direto do quarto em que está internado.
Apesar de achar que sua saúde é mais importante, Leme disse que é dolorido ficar de fora da corrida de número 1000.
“Eu estou perto de completar 700 GPs. Imagine como é dolorido ficar fora da milésima. Claro que a prioridade é a minha saúde. A Globo me deu todo suporte e eu estou dispensado, a não ser que o hospital me libere para fazer a corrida. Não participo dos treinos, não participo de nada. Só vai ao ar reportagens que estavam gravadas. Mas estou lamentando muito. Estou perto de 700 Grandes Prêmios na carreira e vou faltar justo no Grande Prêmio 1000”, lamentou.
Reginaldo Leme, comentarista da Fórmula 1 na Rede Globo, está internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Na última semana, Leme, que atua no segmento há mais de quatro décadas, esteve no Rio Grande do Sul para a transmissão da primeira etapa do ano da Stock Car. Ele sentiu-se mal e foi parar no hospital local, onde foi diagnosticado com pneumonia. Ao voltar para casa, em São Paulo, também houve o diagnóstico de erisipela, uma infecção de pele.
De acordo com sua filha, Daniela Leme, Reginaldo está medicado e passa bem. O tratamento está sendo feito por via intravenosa. A expectativa de alta hospitalar é entre sexta-feira (12) e sábado (13), e ele deve permanecer em repouso por um prazo de 15 dias.
Ainda não há informação oficial a respeito da ausência de Reginaldo nos microfones, mesmo assim, a tendência é de que ele fique de fora de uma corrida emblemática.
Neste próximo final de semana acontece o Grande Prêmio da China. Mais do que a terceira etapa da atual temporada da Fórmula 1, a principal categoria automobilística do mundo completa 1000 corridas disputadas. As atividades começam ainda nesta quinta-feira (11), com o TL1 marcado para as 23h (de Brasília).
O próprio Reginaldo Leme, que forma dobradinha marcante com o narrador Galvão Bueno e se tornou nome conhecido no paddock desde a década de 1970, tranquilizou os amigos e familiares ao comentar seu estado de saúde.
“Me sinto super bem. Estou com tosse por causa da pneumonia, que não é muito forte, mas me sinto bem. E a erisipela, embora não doa, incomoda porque a pele fica muito sensível”, disse Reginaldo em entrevista exclusiva ao site Motorsport, direto do quarto em que está internado.
Apesar de achar que sua saúde é mais importante, Leme disse que é dolorido ficar de fora da corrida de número 1000.
“Eu estou perto de completar 700 GPs. Imagine como é dolorido ficar fora da milésima. Claro que a prioridade é a minha saúde. A Globo me deu todo suporte e eu estou dispensado, a não ser que o hospital me libere para fazer a corrida. Não participo dos treinos, não participo de nada. Só vai ao ar reportagens que estavam gravadas. Mas estou lamentando muito. Estou perto de 700 Grandes Prêmios na carreira e vou faltar justo no Grande Prêmio 1000”, lamentou.