Rock in Rio: chega a vez do rock

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Depois de um fim de semana dedicado à música pop, o gênero que dá nome ao Festival deu às caras na Cidade do Rock. Como de praxe, o povão de preto encarou o sol sem reclamar. No Palco Sunset, quem abriu a tarde para  foram Ana Cañas e Hyldon. A dupla relembrou alguns sucessos compostos […]

POR Claudio Francioni 22/9/2017| 2 min de leitura

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Depois de um fim de semana dedicado à música pop, o gênero que dá nome ao Festival deu às caras na Cidade do Rock. Como de praxe, o povão de preto encarou o sol sem reclamar. No Palco Sunset, quem abriu a tarde para  foram Ana Cañas e Hyldon. A dupla relembrou alguns sucessos compostos […]

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Depois de um fim de semana dedicado à música pop, o gênero que dá nome ao Festival deu às caras na Cidade do Rock. Como de praxe, o povão de preto encarou o sol sem reclamar.

No Palco Sunset, quem abriu a tarde para  foram Ana Cañas e Hyldon. A dupla relembrou alguns sucessos compostos pelo baiano, como “As Dores do Mundo” e “Na Rua, na Chuva, na Fazenda”. As bandas Tyler Bryant & Shakedowns e The Kills se apresentaram logo a seguir, já com uma boa presença do público. Mas quem botou fogo na galera foi o lendário Alice Cooper com seu show performático, que ainda contou com a participação do britânico Arthur Brown. Bonecos, guilhotinas e demais bizarrices com a assinatura de Cooper marcaram a apresentação. De quebra, a aparição surpresa do guitarrista Joe Perry, que tocaria poucas horas mais tarde com o Aerosmith.

No palco principal, a banda brasiliense Scalene abriu a noite com um bom show, porém, ainda desconhecidos do grande público, não encontraram grande resposta. O Fall Out Boy veio em seguida e também foi recebido com frieza. Nem o cover de “Beat It”, de Michael Jackson, foi capaz de fazer com que o público prestasse mais atenção na banda. 

O Def Leppard, enfim, estreou no Rock in Rio 32 anos depois de ter cancelado o show pouco antes da primeira edição do Festival, devido ao acidente sofrido por seu baterista, Rick Allen. Apesar da dificuldade em alcançar algumas notas, o vocalista Joe Elliott segurou a apresentação com uma boa presença de palco. 

Já Steven Tyler parece não se importar com o tempo. Do alto de seus quase 70 anos comandou o Aerosmith em uma apresentação que deixou os fãs enlouquecidos. No repertório estavam os sucessos “Love in Elevator”, “Cryin'”, “Living on the Edge” e “Crazy”, por exemplo. Ainda houve espaço para o guitarrista Joe Perry soltar sua voz em “Stop Messin’ Around”, um cover do Fleetwood Mac. Logo após “I Don’t Wanna Miss a Thing”, um dos maiores clássicos da banda, muita gente aproveitou para ir embora e se livrar do tumulto maior no final. No bis, “Dream On” e “Walk This Way” antecederam a queima de fogos.
Nesta sexta se apresentam no palco principal Jota Quest, Alterbridge, Tears for Fears e Bon Jovi.

Depois de um fim de semana dedicado à música pop, o gênero que dá nome ao Festival deu às caras na Cidade do Rock. Como de praxe, o povão de preto encarou o sol sem reclamar.

No Palco Sunset, quem abriu a tarde para  foram Ana Cañas e Hyldon. A dupla relembrou alguns sucessos compostos pelo baiano, como “As Dores do Mundo” e “Na Rua, na Chuva, na Fazenda”. As bandas Tyler Bryant & Shakedowns e The Kills se apresentaram logo a seguir, já com uma boa presença do público. Mas quem botou fogo na galera foi o lendário Alice Cooper com seu show performático, que ainda contou com a participação do britânico Arthur Brown. Bonecos, guilhotinas e demais bizarrices com a assinatura de Cooper marcaram a apresentação. De quebra, a aparição surpresa do guitarrista Joe Perry, que tocaria poucas horas mais tarde com o Aerosmith.

No palco principal, a banda brasiliense Scalene abriu a noite com um bom show, porém, ainda desconhecidos do grande público, não encontraram grande resposta. O Fall Out Boy veio em seguida e também foi recebido com frieza. Nem o cover de “Beat It”, de Michael Jackson, foi capaz de fazer com que o público prestasse mais atenção na banda. 

O Def Leppard, enfim, estreou no Rock in Rio 32 anos depois de ter cancelado o show pouco antes da primeira edição do Festival, devido ao acidente sofrido por seu baterista, Rick Allen. Apesar da dificuldade em alcançar algumas notas, o vocalista Joe Elliott segurou a apresentação com uma boa presença de palco. 

Já Steven Tyler parece não se importar com o tempo. Do alto de seus quase 70 anos comandou o Aerosmith em uma apresentação que deixou os fãs enlouquecidos. No repertório estavam os sucessos “Love in Elevator”, “Cryin'”, “Living on the Edge” e “Crazy”, por exemplo. Ainda houve espaço para o guitarrista Joe Perry soltar sua voz em “Stop Messin’ Around”, um cover do Fleetwood Mac. Logo após “I Don’t Wanna Miss a Thing”, um dos maiores clássicos da banda, muita gente aproveitou para ir embora e se livrar do tumulto maior no final. No bis, “Dream On” e “Walk This Way” antecederam a queima de fogos.
Nesta sexta se apresentam no palco principal Jota Quest, Alterbridge, Tears for Fears e Bon Jovi.

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