Rodrigo Faro sobre Silvio Santos: ‘Ensinei a enviar nudes para a mulher’

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Fã. Rodrigo Faro, que representa Silvio Santos no filme “Silvio”, que estreia na próxima quinta-feira (12) nos cinemas, em entrevista ao jornal Extra, relembrou os momentos que passou com o ídolo. O apresentador passou a ter contato com o dono do SBT quando, já contratado da RecordTV, ganhou o Troféu Imprensa de melhor apresentador em […]

POR Redação SRzd08/09/2024|5 min de leitura

Rodrigo Faro sobre Silvio Santos: ‘Ensinei a enviar nudes para a mulher’

Rodrigo Faro e Silvio Santos. Foto: Reprodução/Vídeo

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Fã. Rodrigo Faro, que representa Silvio Santos no filme “Silvio”, que estreia na próxima quinta-feira (12) nos cinemas, em entrevista ao jornal Extra, relembrou os momentos que passou com o ídolo. O apresentador passou a ter contato com o dono do SBT quando, já contratado da RecordTV, ganhou o Troféu Imprensa de melhor apresentador em 2009. A partir dali, passou a participar da categoria de Melhor Apresentador na premiação.

“Eu passei a voltar todos os anos e ficava um tempão com ele no ar. Era uma loucura! Já levei um relógio para presenteá-lo. Numa outra ocasião, levei o collant que usei para imitar Lady Gaga no meu programa. Teve uma outra vez em que ensinei o Silvio a mandar nudes para a mulher. Em outro ano, tirei da minha cueca um vidro do meu perfume, que é da Jequiti (marca de cosméticos lançada por Silvio Santos), mas ele não quis o presente”, relembrou, rindo.

+relembre o momento:

Antes de aceitar interpretar o Dono do Baú, o ator, que atuou, entre outras produções, em “Suave Veneno (1999)”, “O cravo e a rosa” (2000), “Chocolate com pimenta” (2003), “A Casa das Sete Mulheres” (2003) e “Cabocla” (2004), procurou Silvio Santos. “Achava praticamente impossível interpretar o Silvio quando recebi o convite. Começamos nesse projeto em 2018. Para mim, esse filme é como o nascimento de um filho. Antes de filmar, fui falar com ele, que me recebeu no camarim, diferentemente das outras vezes em que a gente se encontrava no palco. Silvio quis saber sobre o roteiro e perguntou como a gente iria contar a história. A partir daí, foram 30 minutos em que fiquei vendo ele me contar as passagens importantes de sua vida que estão no filme, sério, com um tom de voz baixo”.

Interpretação sem caricatura

Faro comentou seu processo de interpretação de Silvio Santos, uma das personalidades brasileiras mais imitadas por anônimos e famosos: “Todo mundo sabe imitá-lo, mas eu não quis fazer uma caricatura. Não se trata de um programa de humor. A história do filme se passa durante as sete horas em que ele ficou refém de um sequestro em sua própria casa (no início dos anos 2000). O que vamos ver é um Silvio com medo, acuado, inseguro. Através da sua lábia e do seu poder de persuasão, ele consegue contornar a situação e evitar o que seria uma tragédia, negociando com o próprio governador de São Paulo (o atual vice-presidente da República, Geraldo Alckmin) o desfecho da situação”.

Além de relembrar o sequestro que Silvio e a filha Patrícia sofreram em 2001, o roteiro do longa-metragem mostra o relacionamento com Chico Anysio (1931-2012), interpretado por Lucas Veloso; Manuel de Nóbrega (1913-1976), pai de Carlos Alberto de Nóbrega, vivido no filme por Duda Mamberti; e a primeira mulher do apresentador, Cidinha, personagem de Marjorie Gerardi, que morreu em 1977 e é a mãe de Cintia e Silvia, as filhas “número 1 e número 2”.

“Silvio Santos para mim sempre foi uma referência. Até mesmo quando eu estava na Globo fazendo novelas, já falava da importância do Silvio para mim”, afirmou o apresentador da RecordTV que, após o retorno às filmagens, não descarta participar de novas produções.

 

Fã. Rodrigo Faro, que representa Silvio Santos no filme “Silvio”, que estreia na próxima quinta-feira (12) nos cinemas, em entrevista ao jornal Extra, relembrou os momentos que passou com o ídolo. O apresentador passou a ter contato com o dono do SBT quando, já contratado da RecordTV, ganhou o Troféu Imprensa de melhor apresentador em 2009. A partir dali, passou a participar da categoria de Melhor Apresentador na premiação.

“Eu passei a voltar todos os anos e ficava um tempão com ele no ar. Era uma loucura! Já levei um relógio para presenteá-lo. Numa outra ocasião, levei o collant que usei para imitar Lady Gaga no meu programa. Teve uma outra vez em que ensinei o Silvio a mandar nudes para a mulher. Em outro ano, tirei da minha cueca um vidro do meu perfume, que é da Jequiti (marca de cosméticos lançada por Silvio Santos), mas ele não quis o presente”, relembrou, rindo.

+relembre o momento:

Antes de aceitar interpretar o Dono do Baú, o ator, que atuou, entre outras produções, em “Suave Veneno (1999)”, “O cravo e a rosa” (2000), “Chocolate com pimenta” (2003), “A Casa das Sete Mulheres” (2003) e “Cabocla” (2004), procurou Silvio Santos. “Achava praticamente impossível interpretar o Silvio quando recebi o convite. Começamos nesse projeto em 2018. Para mim, esse filme é como o nascimento de um filho. Antes de filmar, fui falar com ele, que me recebeu no camarim, diferentemente das outras vezes em que a gente se encontrava no palco. Silvio quis saber sobre o roteiro e perguntou como a gente iria contar a história. A partir daí, foram 30 minutos em que fiquei vendo ele me contar as passagens importantes de sua vida que estão no filme, sério, com um tom de voz baixo”.

Interpretação sem caricatura

Faro comentou seu processo de interpretação de Silvio Santos, uma das personalidades brasileiras mais imitadas por anônimos e famosos: “Todo mundo sabe imitá-lo, mas eu não quis fazer uma caricatura. Não se trata de um programa de humor. A história do filme se passa durante as sete horas em que ele ficou refém de um sequestro em sua própria casa (no início dos anos 2000). O que vamos ver é um Silvio com medo, acuado, inseguro. Através da sua lábia e do seu poder de persuasão, ele consegue contornar a situação e evitar o que seria uma tragédia, negociando com o próprio governador de São Paulo (o atual vice-presidente da República, Geraldo Alckmin) o desfecho da situação”.

Além de relembrar o sequestro que Silvio e a filha Patrícia sofreram em 2001, o roteiro do longa-metragem mostra o relacionamento com Chico Anysio (1931-2012), interpretado por Lucas Veloso; Manuel de Nóbrega (1913-1976), pai de Carlos Alberto de Nóbrega, vivido no filme por Duda Mamberti; e a primeira mulher do apresentador, Cidinha, personagem de Marjorie Gerardi, que morreu em 1977 e é a mãe de Cintia e Silvia, as filhas “número 1 e número 2”.

“Silvio Santos para mim sempre foi uma referência. Até mesmo quando eu estava na Globo fazendo novelas, já falava da importância do Silvio para mim”, afirmou o apresentador da RecordTV que, após o retorno às filmagens, não descarta participar de novas produções.

 

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