Nova edição do “Survivor” confronta negros, brancos, asiáticos e latinos.
POR Redação SRzd17/09/2006|2 min de leitura
Nova edição do “Survivor” confronta negros, brancos, asiáticos e latinos.
POR Redação SRzd17/09/2006|2 min de leitura
A CBS estreou recentemente a décima terceira edição de Survivor – original do brasileiro de ‘No Limiteâ?. Dessa vez, a disputa por um milhão de dólares será entre quatro “raças” – negros, brancos, asiáticos e latinos. A novidade está provocando debates na imprensa estrangeira.
Em entrevista ao Le Monde, Adam – louro de olhos azuis e um dos participantes ‘, declarou que a capacidade individual dos candidatos será prejudicada em favor da divisão de raças. “Nós não estamos lá para lutar pelos brancos”, explicou. O filipino Jenny, acredita que seus compatriotas não irão gostar de sua participação no grupo dos asiáticos.
A General Motors, uma das patrocinadoras originais, desistiu da parceria e afirmou que a decisão da empresa foi anterior a divulgação do novo formato. Através de um e-mail enviado ao canal CBS, um telespectador questionou até que ponto vale tudo na luta pela audiência. “Até onde iremos? Confrontar árabes e judeus?”.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, sugeriu que a CBS refletisse sobre o novo conteúdo do programa, mas o canal de televisão não pensa em reformular seu formato.
Jeff Probst, apresentador de Survivor, argumenta que a idéia de confrontar raças é uma resposta às reclamações de que não existe diversidade étnica no reality show. “De fato, 80% dos concorrente são brancos, pois a televisão, em geral, é branca”, opina Probst.
“Survivor revelou uma dinâmica social particular e interessante entre os competidores dessa nova versão”, afirmou a direção da CBS em comunicado à imprensa. “Survivor não será racista, pois tudo indica que os negros irão eliminar negros, e asiáticos vão eliminar asiáticos”, defendeu-se Mark Burnett, criador do programa.
Survivor obteve grande sucesso em sua primeira edição, em 2000, alcançando mais de 20 milhões de telespectadores. Com tanta publicidade em torno da versão atual, tudo indica que o número será ainda maior.
A CBS estreou recentemente a décima terceira edição de Survivor – original do brasileiro de ‘No Limiteâ?. Dessa vez, a disputa por um milhão de dólares será entre quatro “raças” – negros, brancos, asiáticos e latinos. A novidade está provocando debates na imprensa estrangeira.
Em entrevista ao Le Monde, Adam – louro de olhos azuis e um dos participantes ‘, declarou que a capacidade individual dos candidatos será prejudicada em favor da divisão de raças. “Nós não estamos lá para lutar pelos brancos”, explicou. O filipino Jenny, acredita que seus compatriotas não irão gostar de sua participação no grupo dos asiáticos.
A General Motors, uma das patrocinadoras originais, desistiu da parceria e afirmou que a decisão da empresa foi anterior a divulgação do novo formato. Através de um e-mail enviado ao canal CBS, um telespectador questionou até que ponto vale tudo na luta pela audiência. “Até onde iremos? Confrontar árabes e judeus?”.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, sugeriu que a CBS refletisse sobre o novo conteúdo do programa, mas o canal de televisão não pensa em reformular seu formato.
Jeff Probst, apresentador de Survivor, argumenta que a idéia de confrontar raças é uma resposta às reclamações de que não existe diversidade étnica no reality show. “De fato, 80% dos concorrente são brancos, pois a televisão, em geral, é branca”, opina Probst.
“Survivor revelou uma dinâmica social particular e interessante entre os competidores dessa nova versão”, afirmou a direção da CBS em comunicado à imprensa. “Survivor não será racista, pois tudo indica que os negros irão eliminar negros, e asiáticos vão eliminar asiáticos”, defendeu-se Mark Burnett, criador do programa.
Survivor obteve grande sucesso em sua primeira edição, em 2000, alcançando mais de 20 milhões de telespectadores. Com tanta publicidade em torno da versão atual, tudo indica que o número será ainda maior.
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