Camilla Maia expõe dificuldades após maior rejeição do BBB 25

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Dificuldade. Dona da maior rejeição até o momento do BBB 25, Camilla Maia reclamou da falta de trabalhos desde que saiu do reality da Globo. A trancista afirmou que o biotipo dela foge dos padrões exigidos por marcas em trabalhos publicitários e que isso, somada a imagem negativa que ficou após o programa, também é […]

POR Redação SRzd11/03/2025|2 min de leitura

Camilla Maia expõe dificuldades após maior rejeição do BBB 25

Camilla Maia. Foto: Reprodução de vídeo

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Dificuldade. Dona da maior rejeição até o momento do BBB 25, Camilla Maia reclamou da falta de trabalhos desde que saiu do reality da Globo.

A trancista afirmou que o biotipo dela foge dos padrões exigidos por marcas em trabalhos publicitários e que isso, somada a imagem negativa que ficou após o programa, também é um empecilho para o fechamento de contratos.

“Acho que a minha porcentagem pesa para algumas marcas, porque elas acabam associando a uma imagem negativa. Mas, felizmente, estou tendo um retorno positivo do público e quero mostrar quem realmente sou, contar minha história”, disse em entrevista à revista Caras.

“Outro ponto é que eu não sou um corpo padrão, e o mercado publicitário, apesar de estar mudando, ainda tem barreiras. Quero fazer parte dessa mudança, abrir portas para outras mulheres que também não se enxergam nos padrões impostos”, criticou ela que recebeu 94,67% e se tornou uma das participantes mais rejeitadas da história do BBB.

Camilla ainda destacou o susto que recebeu após descobrir a porcentagem na qual foi eliminada do confinamento.

“Achei que o Brasil inteiro me odiava. Tive medo até de sair de casa. Mas, quando finalmente saí para trabalhar na sexta, fui surpreendida por um carinho enorme das pessoas na rua. Isso me deu um alívio”, contou.

Rodapé - entretenimento

Dificuldade. Dona da maior rejeição até o momento do BBB 25, Camilla Maia reclamou da falta de trabalhos desde que saiu do reality da Globo.

A trancista afirmou que o biotipo dela foge dos padrões exigidos por marcas em trabalhos publicitários e que isso, somada a imagem negativa que ficou após o programa, também é um empecilho para o fechamento de contratos.

“Acho que a minha porcentagem pesa para algumas marcas, porque elas acabam associando a uma imagem negativa. Mas, felizmente, estou tendo um retorno positivo do público e quero mostrar quem realmente sou, contar minha história”, disse em entrevista à revista Caras.

“Outro ponto é que eu não sou um corpo padrão, e o mercado publicitário, apesar de estar mudando, ainda tem barreiras. Quero fazer parte dessa mudança, abrir portas para outras mulheres que também não se enxergam nos padrões impostos”, criticou ela que recebeu 94,67% e se tornou uma das participantes mais rejeitadas da história do BBB.

Camilla ainda destacou o susto que recebeu após descobrir a porcentagem na qual foi eliminada do confinamento.

“Achei que o Brasil inteiro me odiava. Tive medo até de sair de casa. Mas, quando finalmente saí para trabalhar na sexta, fui surpreendida por um carinho enorme das pessoas na rua. Isso me deu um alívio”, contou.

Rodapé - entretenimento

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