Polêmica. O segundo episódio de BBB: O Documentário, exibido nesta quarta-feira (8), trouxe à tona um dos capítulos mais emblemáticos da história do reality: o relacionamento conturbado entre Emilly Araújo, campeã do 10, e Marcos Harter, expulso do programa após acusações de agressão.
Emilly falou pela primeira vez sobre o motivo de não ter denunciado o médico após o BBB 17.
“Eu não denunciei ele porque achei que teria que vê-lo novamente, que ele poderia tocar em mim de novo. E olha isso, é lógico que a mulher tem direito a uma medida protetiva, e eu não sabia”, desabafou ela, que na época, tinha apenas 20 anos.
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Marcos Harter ignora agressão e responde
Por meio do Instagram, Marcos reagiu. Ele se esquivou do relato de agressão e afirmou que, apesar de ter sido expulso, tinha uma profissão e ganhou muito dinheiro ao sair do reality.
“Se você chegasse na reta final do BBB e tivesse que optar entre: 1º lugar + 1,5 milhão + sair sem profissão aqui fora ou ser expulso + sem prêmio em dinheiro, mas com uma profissão aqui fora (profissão: médico cirurgião plástico)”, questionou o ex-BBB, em um story.
Em outro vídeo, Harter mostrou que conseguiu mais de R$ 9 milhões de reais de faturamento com o trabalho de cirurgião plástico. Além disso, ostentou as férias e a casa de luxo onde vive.
“Quem, afinal, ganhou mai$ [dinheiro] com o BBB 17?”, debochou.
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