‘Liberdade de expressão ameaçada’, diz Gentili sobre condenação de Léo Lins

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Bastidores. O humorista Danilo Gentili se manifestou nesta semana sobre a condenação de Léo Lins, seu ex-companheiro de programa, pela 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Lins foi sentenciado a oito anos e três meses de prisão, em regime fechado, por conta de piadas consideradas discriminatórias feitas durante um show em 2022. A decisão […]

POR Redação SRzd 4/6/2025| 2 min de leitura

Danilo Gentili. Foto: Reprodução de vídeo

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Bastidores. O humorista Danilo Gentili se manifestou nesta semana sobre a condenação de Léo Lins, seu ex-companheiro de programa, pela 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Lins foi sentenciado a oito anos e três meses de prisão, em regime fechado, por conta de piadas consideradas discriminatórias feitas durante um show em 2022. A decisão atendeu a um pedido do Ministério Público Federal (MPF).

Além da pena de reclusão, Léo Lins também foi condenado ao pagamento de uma multa de aproximadamente R$ 1,4 milhão, além de uma indenização de R$ 303,6 mil por danos morais coletivos. A sentença se baseia no entendimento de que os discursos proferidos no espetáculo configuraram ofensas a diversas minorias. O humorista ainda pode recorrer da decisão.

Durante o programa The Noite, exibido pelo SBT, Danilo Gentili usou parte do tempo para defender o colega e criticar a decisão judicial. “Qual foi o crime do comediante Léo Lins? Contar piadas em um show de humor. Esse show foi posteriormente postado no YouTube e, ao que tudo indica, isso foi um crime”, disse Gentili, que classificou a condenação como “uma piada de mau gosto”.

O apresentador questionou os fundamentos usados para a sentença e afirmou que a liberdade de expressão não deveria sofrer limitações. “Todos que expressam uma opinião, seja no teatro, na poesia, na música, na ficção, em um livro, ou em forma de uma piada, todos podem ser criticados, questionados e até acionados em processos civis. Agora, o que não podem em hipótese alguma é serem presos ou alvo de censura”, defendeu.

Gentili ainda fez comparações com outras situações do país para criticar o que considera uma inversão de prioridades. “Piadas não fraudam o INSS, piadas não estimulam golpes, piadas não matam gente pobre de fome, piadas não geram intolerância, não geram preconceito. Piadas são apenas piadas”, finalizou.

+ confira:

Rodapé - entretenimento

Bastidores. O humorista Danilo Gentili se manifestou nesta semana sobre a condenação de Léo Lins, seu ex-companheiro de programa, pela 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Lins foi sentenciado a oito anos e três meses de prisão, em regime fechado, por conta de piadas consideradas discriminatórias feitas durante um show em 2022. A decisão atendeu a um pedido do Ministério Público Federal (MPF).

Além da pena de reclusão, Léo Lins também foi condenado ao pagamento de uma multa de aproximadamente R$ 1,4 milhão, além de uma indenização de R$ 303,6 mil por danos morais coletivos. A sentença se baseia no entendimento de que os discursos proferidos no espetáculo configuraram ofensas a diversas minorias. O humorista ainda pode recorrer da decisão.

Durante o programa The Noite, exibido pelo SBT, Danilo Gentili usou parte do tempo para defender o colega e criticar a decisão judicial. “Qual foi o crime do comediante Léo Lins? Contar piadas em um show de humor. Esse show foi posteriormente postado no YouTube e, ao que tudo indica, isso foi um crime”, disse Gentili, que classificou a condenação como “uma piada de mau gosto”.

O apresentador questionou os fundamentos usados para a sentença e afirmou que a liberdade de expressão não deveria sofrer limitações. “Todos que expressam uma opinião, seja no teatro, na poesia, na música, na ficção, em um livro, ou em forma de uma piada, todos podem ser criticados, questionados e até acionados em processos civis. Agora, o que não podem em hipótese alguma é serem presos ou alvo de censura”, defendeu.

Gentili ainda fez comparações com outras situações do país para criticar o que considera uma inversão de prioridades. “Piadas não fraudam o INSS, piadas não estimulam golpes, piadas não matam gente pobre de fome, piadas não geram intolerância, não geram preconceito. Piadas são apenas piadas”, finalizou.

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