Trend do Studio Ghibli: especialistas alertam para riscos de privacidade

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Viralizou. A nova ferramenta do ChatGPT, que gera imagens no estilo do Studio Ghibli, virou febre nas redes sociais, acumulando mais de 1 milhão de usuários em apenas uma hora, segundo Sam Altman, CEO da OpenAI.  A funcionalidade permite que pessoas transformem fotos reais em ilustrações inspiradas nos filmes de Hayao Miyazaki, como A Viagem […]

POR Redação SRzd01/04/2025|3 min de leitura

Trend do Studio Ghibli: especialistas alertam para riscos de privacidade

Celular. Foto: Pikist

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Viralizou. A nova ferramenta do ChatGPT, que gera imagens no estilo do Studio Ghibli, virou febre nas redes sociais, acumulando mais de 1 milhão de usuários em apenas uma hora, segundo Sam Altman, CEO da OpenAI. 

A funcionalidade permite que pessoas transformem fotos reais em ilustrações inspiradas nos filmes de Hayao Miyazaki, como A Viagem de Chihiro e Meu Amigo Totoro. No entanto, especialistas alertam para riscos de vazamento de dados, roubo de identidade e manipulação de imagens.

Especialistas alertam que ao enviar uma foto real, a plataforma pode gerar imagens realistas de pessoas realizando atividades que nunca executaram, o que representa um risco potencial. Além disso, há relatos de fotos de crianças sendo usadas para treinar a IA sem o devido consentimento. 

Também é mencionado que a ferramenta pode coletar metadados, como localização, tipo de dispositivo e até mesmo as emoções do usuário. “Essas imagens podem ser armazenadas por terceiros, vazadas ou manipuladas para fins criminosos”, advertem os especialistas.

A OpenAI não respondeu às perguntas sobre como armazena os dados dos usuários. Apesar dos alertas, até o momento não há registros de problemas relacionados a essa tendência.

Direitos autorais em debate

A viralização das imagens também reacendeu a discussão sobre direitos autorais. Mais de 400 artistas já criticaram a OpenAI por supostamente enfraquecer proteções autorais no treinamento de IA. A empresa afirma que bloqueia a reprodução de estilos de artistas individuais, mas permite estilos de estúdios, como o Ghibli, para “criações inspiradas por fãs”.

Hayao Miyazaki, criador do Studio Ghibli, já se declarou contrário ao uso de IA em arte, classificando-a como “um insulto à vida” em 2016. O estúdio não se pronunciou sobre a trend.

A OpenAI limitou temporariamente o número de gerações diárias devido ao alto volume de uso. “Nossas GPUs estão derretendo”, brincou Altman. 

Embora a tendência esteja divertindo os usuários, especialistas alertam para a importância de ter cautela ao compartilhar fotos pessoais.

Rodapé - entretenimento

Viralizou. A nova ferramenta do ChatGPT, que gera imagens no estilo do Studio Ghibli, virou febre nas redes sociais, acumulando mais de 1 milhão de usuários em apenas uma hora, segundo Sam Altman, CEO da OpenAI. 

A funcionalidade permite que pessoas transformem fotos reais em ilustrações inspiradas nos filmes de Hayao Miyazaki, como A Viagem de Chihiro e Meu Amigo Totoro. No entanto, especialistas alertam para riscos de vazamento de dados, roubo de identidade e manipulação de imagens.

Especialistas alertam que ao enviar uma foto real, a plataforma pode gerar imagens realistas de pessoas realizando atividades que nunca executaram, o que representa um risco potencial. Além disso, há relatos de fotos de crianças sendo usadas para treinar a IA sem o devido consentimento. 

Também é mencionado que a ferramenta pode coletar metadados, como localização, tipo de dispositivo e até mesmo as emoções do usuário. “Essas imagens podem ser armazenadas por terceiros, vazadas ou manipuladas para fins criminosos”, advertem os especialistas.

A OpenAI não respondeu às perguntas sobre como armazena os dados dos usuários. Apesar dos alertas, até o momento não há registros de problemas relacionados a essa tendência.

Direitos autorais em debate

A viralização das imagens também reacendeu a discussão sobre direitos autorais. Mais de 400 artistas já criticaram a OpenAI por supostamente enfraquecer proteções autorais no treinamento de IA. A empresa afirma que bloqueia a reprodução de estilos de artistas individuais, mas permite estilos de estúdios, como o Ghibli, para “criações inspiradas por fãs”.

Hayao Miyazaki, criador do Studio Ghibli, já se declarou contrário ao uso de IA em arte, classificando-a como “um insulto à vida” em 2016. O estúdio não se pronunciou sobre a trend.

A OpenAI limitou temporariamente o número de gerações diárias devido ao alto volume de uso. “Nossas GPUs estão derretendo”, brincou Altman. 

Embora a tendência esteja divertindo os usuários, especialistas alertam para a importância de ter cautela ao compartilhar fotos pessoais.

Rodapé - entretenimento

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