VÍDEO: Com síndrome rara, Céline Dion faz aparição no Grammy

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Diagnosticada em 2022 com a síndrome de stiff-person, ou síndrome da pessoa rígida, Céline Dion fez uma aparição na noite deste domingo (4), na cerimônia de entrega do Grammy 2024, em Los Angeles, nos Estados Unidos A cantora subiu ao palco para anunciar um dos prêmios mais esperados, o de melhor álbum do ano — vencido […]

POR Redação SRzd05/02/2024|2 min de leitura

VÍDEO: Com síndrome rara, Céline Dion faz aparição no Grammy

Céline Dion. Foto: Reprodução de vídeo

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Diagnosticada em 2022 com a síndrome de stiff-person, ou síndrome da pessoa rígida, Céline Dion fez uma aparição na noite deste domingo (4), na cerimônia de entrega do Grammy 2024, em Los Angeles, nos Estados Unidos

A cantora subiu ao palco para anunciar um dos prêmios mais esperados, o de melhor álbum do ano — vencido por Taylor Swift, com “Midnights”. Ela entrou no palco durante a premiação andando ao som de “The Power of Love”, foi ovacionada pelo público e aplaudida de pé.

“Quando eu digo que estou feliz de estar aqui, é do fundo do meu coração. Aqueles que foram abençoados para estar aqui no Grammy nunca devem subestimar o tremendo amor e alegria que a música traz às nossas vidas e às pessoas de todo o mundo”, afirmou Céline, que já venceu cinco vezes o Grammy, incluindo o prêmio de melhor álbum do ano, em 1997.

A síndrome de stiff-person, ou síndrome da pessoa rígida, a qual Céline foi diagnosticada, causa rigidez nos músculos e espasmos dolorosos. Devido à doença, a artista cancelou oito shows de 2023 e adiou uma parte deles para 2024.

Desde que o diagnóstico foi revelado, a artista fez poucas aparições públicas. Recentemente, ela anunciou a produção de um documentário sobre a vida dela, chamado “I Am: Céline Dion”.

Diagnosticada em 2022 com a síndrome de stiff-person, ou síndrome da pessoa rígida, Céline Dion fez uma aparição na noite deste domingo (4), na cerimônia de entrega do Grammy 2024, em Los Angeles, nos Estados Unidos

A cantora subiu ao palco para anunciar um dos prêmios mais esperados, o de melhor álbum do ano — vencido por Taylor Swift, com “Midnights”. Ela entrou no palco durante a premiação andando ao som de “The Power of Love”, foi ovacionada pelo público e aplaudida de pé.

“Quando eu digo que estou feliz de estar aqui, é do fundo do meu coração. Aqueles que foram abençoados para estar aqui no Grammy nunca devem subestimar o tremendo amor e alegria que a música traz às nossas vidas e às pessoas de todo o mundo”, afirmou Céline, que já venceu cinco vezes o Grammy, incluindo o prêmio de melhor álbum do ano, em 1997.

A síndrome de stiff-person, ou síndrome da pessoa rígida, a qual Céline foi diagnosticada, causa rigidez nos músculos e espasmos dolorosos. Devido à doença, a artista cancelou oito shows de 2023 e adiou uma parte deles para 2024.

Desde que o diagnóstico foi revelado, a artista fez poucas aparições públicas. Recentemente, ela anunciou a produção de um documentário sobre a vida dela, chamado “I Am: Céline Dion”.

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