Mais uma informação do delator do esquema de corrupção envolvendo o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) foi divulgada. Segundo o conselheiro e ex-presidente Jonas Lopes de Carvalho Junior, 70 prefeituras dos 91 municípios fiscalizados pelo órgão pagavam propinas aos cinco conselheiros que estavam presos para terem “alívio” na prestação de contas.
O Tribunal de Contas do Estado é responsável por analisar os recursos de todos os municípios do estado, com exceção do Rio de Janeiro, que é fiscalizado pelo Tribunal de Contas do Município (TCMRJ).
Três municípios já apareceram nas delações: um do Norte Fluminense e dois da Região Metropolitana. De acordo com a delação, o conselheiro José Graciosa ficava muito nervoso por não atuar nos processos de uma prefeitura porque teria feito um acerto e “adotava posicionamento mais flexível em seus votos (pareceres)”.
O delator contou ainda que um ex-prefeito de uma cidade do Norte Fluminense o procurou para reclamar que apesar de ter feito acerto com os conselheiros “continuava apanhando muito do Tribunal”.
Na operação Quinto do Ouro, realizada na quarta-feira passada (29), cinco conselheiros foram presos acusados de corrupção: Aloysio Neves (presidente), Domigos Brazão (vice-presidente), Marco Antonio Barbosa de Alencar e os ex-presidentes José Maurício de Lima Nolasco e José Graciosa. Eles estão presos em Bangu, com exceção de Aloysio Neves, que cumpre prisão domiciliar por estar doente. O delator e o filho, o advogado Jonas Lopes de Carvalho Neto, estão fora do país.
Mais uma informação do delator do esquema de corrupção envolvendo o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) foi divulgada. Segundo o conselheiro e ex-presidente Jonas Lopes de Carvalho Junior, 70 prefeituras dos 91 municípios fiscalizados pelo órgão pagavam propinas aos cinco conselheiros que estavam presos para terem “alívio” na prestação de contas.
O Tribunal de Contas do Estado é responsável por analisar os recursos de todos os municípios do estado, com exceção do Rio de Janeiro, que é fiscalizado pelo Tribunal de Contas do Município (TCMRJ).
Três municípios já apareceram nas delações: um do Norte Fluminense e dois da Região Metropolitana. De acordo com a delação, o conselheiro José Graciosa ficava muito nervoso por não atuar nos processos de uma prefeitura porque teria feito um acerto e “adotava posicionamento mais flexível em seus votos (pareceres)”.
O delator contou ainda que um ex-prefeito de uma cidade do Norte Fluminense o procurou para reclamar que apesar de ter feito acerto com os conselheiros “continuava apanhando muito do Tribunal”.
Na operação Quinto do Ouro, realizada na quarta-feira passada (29), cinco conselheiros foram presos acusados de corrupção: Aloysio Neves (presidente), Domigos Brazão (vice-presidente), Marco Antonio Barbosa de Alencar e os ex-presidentes José Maurício de Lima Nolasco e José Graciosa. Eles estão presos em Bangu, com exceção de Aloysio Neves, que cumpre prisão domiciliar por estar doente. O delator e o filho, o advogado Jonas Lopes de Carvalho Neto, estão fora do país.