Alunos denunciam homofobia em questão de prova de medicina

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Estudantes de medicina da Universidade Rio Verde, em Goiás, denunciaram teor homofóbico em questão de prova. De acordo com os alunos, uma das perguntas da avaliação da disciplina Clínica Cirúrgica foi elaborada de modo preconceituoso. A Universidade afirmou, em nota, que investigará o caso. No enunciado da questão, adjetivos bem peculiares foram usados para descrever […]

POR Max Gomes27/06/2018|1 min de leitura

Alunos denunciam homofobia em questão de prova de medicina

Prova da Universidade do Rio Verde. Foto: Reprodução

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Estudantes de medicina da Universidade Rio Verde, em Goiás, denunciaram teor homofóbico em questão de prova. De acordo com os alunos, uma das perguntas da avaliação da disciplina Clínica Cirúrgica foi elaborada de modo preconceituoso. A Universidade afirmou, em nota, que investigará o caso.

No enunciado da questão, adjetivos bem peculiares foram usados para descrever o noivo de um paciente. “Paciente Davi 24 anos, estava com abcesso nádega e seu noivo serelepe ao ver aquele quadro horroroso ficou tresloucado e furou o abscesso com espinho de limoeiro em um movimento rodopiante de bailarino imitando um beija-flor”, dizia o enunciado.

Por meio de uma nota, a Universidade Rio Verde se posicionou sobre o caso. “UniRV lamenta e repudia veemente qualquer manifestação desrespeitosa quanto a diversidade de gênero e religiosa e o uso de palavras e expressões que atentem contra princípios éticos, morais, culturais e pedagógicos”, destacou.

Estudantes de medicina da Universidade Rio Verde, em Goiás, denunciaram teor homofóbico em questão de prova. De acordo com os alunos, uma das perguntas da avaliação da disciplina Clínica Cirúrgica foi elaborada de modo preconceituoso. A Universidade afirmou, em nota, que investigará o caso.

No enunciado da questão, adjetivos bem peculiares foram usados para descrever o noivo de um paciente. “Paciente Davi 24 anos, estava com abcesso nádega e seu noivo serelepe ao ver aquele quadro horroroso ficou tresloucado e furou o abscesso com espinho de limoeiro em um movimento rodopiante de bailarino imitando um beija-flor”, dizia o enunciado.

Por meio de uma nota, a Universidade Rio Verde se posicionou sobre o caso. “UniRV lamenta e repudia veemente qualquer manifestação desrespeitosa quanto a diversidade de gênero e religiosa e o uso de palavras e expressões que atentem contra princípios éticos, morais, culturais e pedagógicos”, destacou.

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