As semelhanças entre Ana Petkovic, filha de ex-jogador do Flamengo, e Amy Winehouse
A cantora Ana Petkovic, de 20 anos, filha do ex-jogador do Flamengo Petkovic, está lançando o CD “Mais e Mais”, produzido por Max Viana e Linox, dia 5 de setembro, no Solar de Botafogo, zona sul do Rio. São dez faixas de atmosfera pop, com toques de soul, blues, jazz e MPB. O disco, já […]
POR Redação SRzd29/08/2017|3 min de leitura
A cantora Ana Petkovic, de 20 anos, filha do ex-jogador do Flamengo Petkovic, está lançando o CD “Mais e Mais”, produzido por Max Viana e Linox, dia 5 de setembro, no Solar de Botafogo, zona sul do Rio. São dez faixas de atmosfera pop, com toques de soul, blues, jazz e MPB. O disco, já disponível nas plataformas digitais, chega às lojas em formato físico no final de setembro.
No palco, além das canções autorais, ela interpreta temas como “Quase um Segundo”, de Herbert Vianna, e “Nada Vai Mudar Isso”, de Paulinho Moska, recriadas no novo trabalho. “Velha Infância” (Tribalistas), “Mais Ninguém” (Banda do Mar), “You Know I´m no Good” (Amy Winehouse) e “Smoke Gets in Your Eyes” (The Platters) também fazem parte do cardápio musical de Ana no Solar Botafogo.
Ana nasceu em Madri, foi criada entre Salvador e o Rio de Janeiro, e viveu na China e na Arábia Saudita. Atualmente mora na Sérvia, a pátria de seus pais, mas se considera brasileira acima de tudo. Mais que isso, uma cantora brasileira – que também interpreta em inglês, em espanhol e em sérvio.
Na gravação que está disponível no YouTube ela incorpora a cover de Amy Winehouse. Veja:
A filha do craque Djan Petkovic descobriu-se cantora aos nove anos. Perfeccionistas, os pais exigiram que ela se aprimorasse no ofício. Tomou aulas de canto lírico, piano, violão e guitarra. De volta à Sérvia, aos 14, prosseguiu os estudos.
Por esta época, incentivada pelo professor, registrou algumas das músicas que compunha desde criança. Duas delas estão no disco, com letra em inglês: “Nobody” e “Unforgiveble” possuem uma pungente e indisfarçável influência de Amy e Adele:
– Letra e música vêm juntas para mim, nos momentos mais inesperados. Quando elas chegam eu paro tudo e corro para registrar as ideias. Sou quase uma fábrica de música, chego a compor uma por semana – avisa Ana, que assina seis faixas do álbum, quatro em parceria com Max e Linox.
“Morei em vários países, falo diversos idiomas. Esta bagagem me trouxe um ganho muito grande, convivi de perto com culturas múltiplas e diferentes entre si, o que me proporcionou uma visão abrangente do mundo. Acho que minha música acabou adquirindo esta influência, uma coisa meio cosmopolita. Por outro lado, nunca me sinto totalmente em casa. Sou do mundo, mas me considero mais brasileira do que sérvia ou espanhola” – declara a artista, que hoje se divide entre o Brasil e a Sérvia, onde estuda Letras inglesas e hispânicas.
A vertente castelhana se faz presente. A letra de “Sueños” foi escrita na Sérvia, com a sutil colaboração de um certo ex-ídolo do Real Madri:
– Raramente mostro composições para meu pai antes de considerá-las prontas. Mas resolvi cantar esta pra ele. Sentei no piano e comecei a dedilhar. Quando cantei o primeiro verso, ele sugeriu: “Não acha que ficaria bom assim: “me miro em el espejo / me vino um recuerdo”? Ele nunca foi de fazer versos, mas acabou me revelando o caminho para a letra. A música fala em viver nossos sonhos, criar nossa própria história – afirma.
A cantora Ana Petkovic, de 20 anos, filha do ex-jogador do Flamengo Petkovic, está lançando o CD “Mais e Mais”, produzido por Max Viana e Linox, dia 5 de setembro, no Solar de Botafogo, zona sul do Rio. São dez faixas de atmosfera pop, com toques de soul, blues, jazz e MPB. O disco, já disponível nas plataformas digitais, chega às lojas em formato físico no final de setembro.
No palco, além das canções autorais, ela interpreta temas como “Quase um Segundo”, de Herbert Vianna, e “Nada Vai Mudar Isso”, de Paulinho Moska, recriadas no novo trabalho. “Velha Infância” (Tribalistas), “Mais Ninguém” (Banda do Mar), “You Know I´m no Good” (Amy Winehouse) e “Smoke Gets in Your Eyes” (The Platters) também fazem parte do cardápio musical de Ana no Solar Botafogo.
Ana nasceu em Madri, foi criada entre Salvador e o Rio de Janeiro, e viveu na China e na Arábia Saudita. Atualmente mora na Sérvia, a pátria de seus pais, mas se considera brasileira acima de tudo. Mais que isso, uma cantora brasileira – que também interpreta em inglês, em espanhol e em sérvio.
Na gravação que está disponível no YouTube ela incorpora a cover de Amy Winehouse. Veja:
A filha do craque Djan Petkovic descobriu-se cantora aos nove anos. Perfeccionistas, os pais exigiram que ela se aprimorasse no ofício. Tomou aulas de canto lírico, piano, violão e guitarra. De volta à Sérvia, aos 14, prosseguiu os estudos.
Por esta época, incentivada pelo professor, registrou algumas das músicas que compunha desde criança. Duas delas estão no disco, com letra em inglês: “Nobody” e “Unforgiveble” possuem uma pungente e indisfarçável influência de Amy e Adele:
– Letra e música vêm juntas para mim, nos momentos mais inesperados. Quando elas chegam eu paro tudo e corro para registrar as ideias. Sou quase uma fábrica de música, chego a compor uma por semana – avisa Ana, que assina seis faixas do álbum, quatro em parceria com Max e Linox.
“Morei em vários países, falo diversos idiomas. Esta bagagem me trouxe um ganho muito grande, convivi de perto com culturas múltiplas e diferentes entre si, o que me proporcionou uma visão abrangente do mundo. Acho que minha música acabou adquirindo esta influência, uma coisa meio cosmopolita. Por outro lado, nunca me sinto totalmente em casa. Sou do mundo, mas me considero mais brasileira do que sérvia ou espanhola” – declara a artista, que hoje se divide entre o Brasil e a Sérvia, onde estuda Letras inglesas e hispânicas.
A vertente castelhana se faz presente. A letra de “Sueños” foi escrita na Sérvia, com a sutil colaboração de um certo ex-ídolo do Real Madri:
– Raramente mostro composições para meu pai antes de considerá-las prontas. Mas resolvi cantar esta pra ele. Sentei no piano e comecei a dedilhar. Quando cantei o primeiro verso, ele sugeriu: “Não acha que ficaria bom assim: “me miro em el espejo / me vino um recuerdo”? Ele nunca foi de fazer versos, mas acabou me revelando o caminho para a letra. A música fala em viver nossos sonhos, criar nossa própria história – afirma.