Câmara do Rio aprova em segunda votação encampação da Linha Amarela

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A Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro aprovou nesta terça-feira (5) – por 47 votos e nenhum contra – a encampação da Linha Amarela. Com isso, a administração da via, de 17 kms, ligando a Barra da Tijuca ao centro da cidade e ao Aeroporto Internacional do Galeão, passa para a prefeitura municipal. O […]

POR Redação SRzd05/11/2019|2 min de leitura

Câmara do Rio aprova em segunda votação encampação da Linha Amarela

Linha Amarela, via administrada pela empresa Lamsa desde 1997. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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A Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro aprovou nesta terça-feira (5) – por 47 votos e nenhum contra – a encampação da Linha Amarela. Com isso, a administração da via, de 17 kms, ligando a Barra da Tijuca ao centro da cidade e ao Aeroporto Internacional do Galeão, passa para a prefeitura municipal.

O principal motivo da encampação seria o alto preço do pedágio – R$ 7,50 – para carros de passeio, em cada sentido, e um faturamento extra, além do previsto em contrato, pela Lamsa, empresa que administra a estrada.

Segundo a prefeitura, a empresa teria arrecadado R$ 1,6 bilhão a mais dos motoristas, ao longo dos últimos anos, valor que seria de R$ 480 milhões, segundo o Tribunal de Contas do Município (TCM).

Um estudo da Controladoria do Município estimou que o preço justo da tarifa deveria ser de R$ 2,06. Com a tarifa atual, a Lamsa informou que fatura cerca de R$ 1 milhão por dia, o que daria R$ 360 milhões por ano.

Uma emenda aprovada pelos vereadores foi a criação de uma caução, garantia financeira, caso futuramente o município seja condenado a indenizar a Lamsa.

A Lamsa foi procurada, através de sua assessoria, mas até a publicação desta matéria ainda não havia se pronunciado.

* Fonte: Agência Brasil

A Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro aprovou nesta terça-feira (5) – por 47 votos e nenhum contra – a encampação da Linha Amarela. Com isso, a administração da via, de 17 kms, ligando a Barra da Tijuca ao centro da cidade e ao Aeroporto Internacional do Galeão, passa para a prefeitura municipal.

O principal motivo da encampação seria o alto preço do pedágio – R$ 7,50 – para carros de passeio, em cada sentido, e um faturamento extra, além do previsto em contrato, pela Lamsa, empresa que administra a estrada.

Segundo a prefeitura, a empresa teria arrecadado R$ 1,6 bilhão a mais dos motoristas, ao longo dos últimos anos, valor que seria de R$ 480 milhões, segundo o Tribunal de Contas do Município (TCM).

Um estudo da Controladoria do Município estimou que o preço justo da tarifa deveria ser de R$ 2,06. Com a tarifa atual, a Lamsa informou que fatura cerca de R$ 1 milhão por dia, o que daria R$ 360 milhões por ano.

Uma emenda aprovada pelos vereadores foi a criação de uma caução, garantia financeira, caso futuramente o município seja condenado a indenizar a Lamsa.

A Lamsa foi procurada, através de sua assessoria, mas até a publicação desta matéria ainda não havia se pronunciado.

* Fonte: Agência Brasil

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