Direção do Hopi Hari nega possível fechamento do parque

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Vivendo um momento de crise financeira, o parque de diversões Hopi Hari, localizado em Itupeva, no interior de São Paulo, teve pedido de fechamento feito pelo Sindicato dos Trabalhadores de Parques de Diversão (Sindiversão). Os funcionários do parque não recebem salário desde o dia 5 de fevereiro. Em abril, o local teve o fornecimento de […]

POR Redação SRzd10/05/2017|5 min de leitura

Direção do Hopi Hari nega possível fechamento do parque

Hopi Hari. Foto: Divulgação

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Vivendo um momento de crise financeira, o parque de diversões Hopi Hari, localizado em Itupeva, no interior de São Paulo, teve pedido de fechamento feito pelo Sindicato dos Trabalhadores de Parques de Diversão (Sindiversão).

Os funcionários do parque não recebem salário desde o dia 5 de fevereiro. Em abril, o local teve o fornecimento de energia cortado em razão da falta de pagamento. Além disso, o parque estaria operando sem cobertura seguro para acidentes com seus frequentadores, segundo publicação do jornal “O Estado de São Paulo” .

Em comunicado oficial emitido nesta quarta-feira (10), o presidente e controlador acionário do parque, José Luiz Abdalla, reconheceu as dificuldades mas garantiu que o estabelecimento está aberto e funcionando com todas as garantias aos visitantes.

No ano passado, a Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial feito pelo parque de diversões. A solicitação foi uma tentativa da empresa de se reorganizar para pagar as dívidas e evitar a falência.

Em janeiro, a Justiça condenou três funcionários do parque pela morte da estudante Gabriela Yukari Nichimura em fevereiro de 2012. Segundo o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), os réus receberam a sentença de 2 anos e 8 meses de prisão no processo por homicídio culposo, mas a pena foi revertida para prestação de serviços comunitários e pagamento de um salário mínimo para uma entidade social. Outros cinco funcionários foram absolvidos.

Leia o comunicado na íntegra:

Acabamos de ler a matéria publicada em jornal de grande circulação, e ficamos surpresos com a sanha destilada por um veículo tido como sério. Sob uma chamada sensacionalista composta por informações requentadas – de conhecimento público e reconhecidas pelo parque – o jornalista assume a posição de agoureiro do mal, pressagiando um desfecho que só beneficia a alguns poucos.

A situação do parque é amplamente conhecida e, aliás, já serviu de assunto para outras matérias do mesmo jornalista não há muito tempo.

Em 18 anos de existência o HOPI HARI recebeu mais de 25 milhões de pessoas que ali passaram momentos inesquecíveis: o parque chegou a oferecer 46 atrações divididas em cinco áreas temáticas e que atendem a todas as idades.

Recentemente 95% do controle acionário do parque foi assumido por José Luiz Abdalla. Após um período de transição, a nova gestão assumiu o comando a partir de 5 de abril, quando o Luciano Corrêa – presidente anterior – deixou o cargo e suas funções administrativas.

A nova gestão tem feito da transparência uma das suas bandeiras – reconhecendo publicamente o corte do fornecimento de energia pela CPFL e os motivos pelos quais tantas atrações continuam paradas. Os milhares de fãs do HOPI HARI têm celebrado as novidades e os pequenos avanços conquistados neste curtíssimo período.

Apesar das dificuldades, temos mantido o parque aberto e funcionando, e com todas as garantias para seus visitantes.

Somente aqueles que querem ver o parque fechado insistem em questionar a segurança e a manutenção das atrações. Todas as atrações abertas estão com sua manutenção em dia e oferecem toda a segurança possível. E o parque divulga na sua página na internet, e na entrada a lista de atrações paradas são divulgadas e também na
entrada do parque.

SEGURO – No Brasil não há seguradoras especializadas nesta área e isso dificulta a contratação de um seguro adequado. Mas estamos buscando como resolver. Por outro lado, a ausência de seguro não tem nenhuma relação com a manutenção, como alguns desavisados poderiam interpretar… Como exemplo grosseiro, um automóvel poderia não possuir seguro particular e ainda assim ter todas suas revisões e manutenção em dia.

Ao todo são mais de 350 famílias de habitáris que dependem diretamente desse empreendimento. E estas pessoas acreditam tanto quanto nós na recuperação do HOPI HARI. Nunca escondemos de ninguém que a tarefa assumida seria difícil e árdua. Os erros das antigas gestões são muitos e é humanamente impossível resolvê-los em 30 dias.

Temos um plano e estamos trabalhando porque acreditamos que é possível recuperar o HOPI HARI e devolver a São Paulo um grande parque de diversões como sua população merece. A alternativa é a falência do parque. A quem pode interessar isso?

Sim, a reportagem mencionada é objetiva e fática. Mas seu impacto é destrutivo e pessimista. E tem ocasionado o esfriamento imediato das negociações com possíveis investidores. Aliás, pode ser coincidência, mas toda vez que avançamos nesse sentido, este mesmo jornalista publica matérias desse teor – que nada contribuem para o
crescimento da sociedade.

O momento é de construir, não de destruir. Estamos tentando reerguer um espaço de felicidade e alegria, onde milhares ou milhões de pessoas tem passado dias de encanto. Conhecemos os problemas e as dificuldades, e não fugimos delas. É hora de escolher um lado: fazer lenha da árvore caída ou nos apoiar e torcer, como muitos estão fazendo, pelo sucesso do projeto.

Assessoria de Imprensa Hopi Hari

Vivendo um momento de crise financeira, o parque de diversões Hopi Hari, localizado em Itupeva, no interior de São Paulo, teve pedido de fechamento feito pelo Sindicato dos Trabalhadores de Parques de Diversão (Sindiversão).

Os funcionários do parque não recebem salário desde o dia 5 de fevereiro. Em abril, o local teve o fornecimento de energia cortado em razão da falta de pagamento. Além disso, o parque estaria operando sem cobertura seguro para acidentes com seus frequentadores, segundo publicação do jornal “O Estado de São Paulo” .

Em comunicado oficial emitido nesta quarta-feira (10), o presidente e controlador acionário do parque, José Luiz Abdalla, reconheceu as dificuldades mas garantiu que o estabelecimento está aberto e funcionando com todas as garantias aos visitantes.

No ano passado, a Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial feito pelo parque de diversões. A solicitação foi uma tentativa da empresa de se reorganizar para pagar as dívidas e evitar a falência.

Em janeiro, a Justiça condenou três funcionários do parque pela morte da estudante Gabriela Yukari Nichimura em fevereiro de 2012. Segundo o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), os réus receberam a sentença de 2 anos e 8 meses de prisão no processo por homicídio culposo, mas a pena foi revertida para prestação de serviços comunitários e pagamento de um salário mínimo para uma entidade social. Outros cinco funcionários foram absolvidos.

Leia o comunicado na íntegra:

Acabamos de ler a matéria publicada em jornal de grande circulação, e ficamos surpresos com a sanha destilada por um veículo tido como sério. Sob uma chamada sensacionalista composta por informações requentadas – de conhecimento público e reconhecidas pelo parque – o jornalista assume a posição de agoureiro do mal, pressagiando um desfecho que só beneficia a alguns poucos.

A situação do parque é amplamente conhecida e, aliás, já serviu de assunto para outras matérias do mesmo jornalista não há muito tempo.

Em 18 anos de existência o HOPI HARI recebeu mais de 25 milhões de pessoas que ali passaram momentos inesquecíveis: o parque chegou a oferecer 46 atrações divididas em cinco áreas temáticas e que atendem a todas as idades.

Recentemente 95% do controle acionário do parque foi assumido por José Luiz Abdalla. Após um período de transição, a nova gestão assumiu o comando a partir de 5 de abril, quando o Luciano Corrêa – presidente anterior – deixou o cargo e suas funções administrativas.

A nova gestão tem feito da transparência uma das suas bandeiras – reconhecendo publicamente o corte do fornecimento de energia pela CPFL e os motivos pelos quais tantas atrações continuam paradas. Os milhares de fãs do HOPI HARI têm celebrado as novidades e os pequenos avanços conquistados neste curtíssimo período.

Apesar das dificuldades, temos mantido o parque aberto e funcionando, e com todas as garantias para seus visitantes.

Somente aqueles que querem ver o parque fechado insistem em questionar a segurança e a manutenção das atrações. Todas as atrações abertas estão com sua manutenção em dia e oferecem toda a segurança possível. E o parque divulga na sua página na internet, e na entrada a lista de atrações paradas são divulgadas e também na
entrada do parque.

SEGURO – No Brasil não há seguradoras especializadas nesta área e isso dificulta a contratação de um seguro adequado. Mas estamos buscando como resolver. Por outro lado, a ausência de seguro não tem nenhuma relação com a manutenção, como alguns desavisados poderiam interpretar… Como exemplo grosseiro, um automóvel poderia não possuir seguro particular e ainda assim ter todas suas revisões e manutenção em dia.

Ao todo são mais de 350 famílias de habitáris que dependem diretamente desse empreendimento. E estas pessoas acreditam tanto quanto nós na recuperação do HOPI HARI. Nunca escondemos de ninguém que a tarefa assumida seria difícil e árdua. Os erros das antigas gestões são muitos e é humanamente impossível resolvê-los em 30 dias.

Temos um plano e estamos trabalhando porque acreditamos que é possível recuperar o HOPI HARI e devolver a São Paulo um grande parque de diversões como sua população merece. A alternativa é a falência do parque. A quem pode interessar isso?

Sim, a reportagem mencionada é objetiva e fática. Mas seu impacto é destrutivo e pessimista. E tem ocasionado o esfriamento imediato das negociações com possíveis investidores. Aliás, pode ser coincidência, mas toda vez que avançamos nesse sentido, este mesmo jornalista publica matérias desse teor – que nada contribuem para o
crescimento da sociedade.

O momento é de construir, não de destruir. Estamos tentando reerguer um espaço de felicidade e alegria, onde milhares ou milhões de pessoas tem passado dias de encanto. Conhecemos os problemas e as dificuldades, e não fugimos delas. É hora de escolher um lado: fazer lenha da árvore caída ou nos apoiar e torcer, como muitos estão fazendo, pelo sucesso do projeto.

Assessoria de Imprensa Hopi Hari

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