A morte da Rainha Elizabeth II, nesta quinta-feira (8) na Escócia, foi colocado em prática um plano cuidadosamente detalhado durante anos para a realização de seu funeral. O roteiro determina todas as ações a serem tomadas após o falecimento. O plano foi revisto duas ou três vezes por ano por funcionários do governo, do Palácio […]
POR Redação SRzd09/09/2022|2 min de leitura
A morte da Rainha Elizabeth II, nesta quinta-feira (8) na Escócia, foi colocado em prática um plano cuidadosamente detalhado durante anos para a realização de seu funeral. O roteiro determina todas as ações a serem tomadas após o falecimento.
O plano foi revisto duas ou três vezes por ano por funcionários do governo, do Palácio de Buckingham, pela polícia, pelo exército e pelas emissoras de televisão.
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Um cronograma oficial de como será a despedida ainda não foi divulgado, mas a imprensa britânica estima que ela só será sepultada em Windsor em 10 dias. Antes disso, deve haver um período de 3 ou 4 dias para que o público possa visitar o caixão e prestar homenagens.
O plano para este momento de despedida ficou conhecido como “London Bridge” (Ponte de Londres). De acordo com ele, o funeral da rainha se desenrolaria da seguinte forma:
Quando a morte é constatada, o primeiro-ministro (neste caso, a premiê Liz Truss, recém-empossada) é alertado com a seguinte frase: “a Ponte de Londres caiu”;
É colocado um aviso nos portões da residência oficial da monarca, o Palácio de Buckingham, e logo em seguida o mesmo texto é publicado no site da família real e nas contas de redes sociais. No plano, a data da morte é chamado de “Dia D”. Os seguintes são D+1, D+2, e assim por diante.
O príncipe Charles assume a coroa e passará a ser chamado de rei Charles III. Ele já se pronunciou após a morte da mãe, por meio de uma nota publicada no perfil oficial da família real no Instagram.
“Uma declaração de Sua Majestade, Seu Rei: A morte da minha amada Mãe, Sua Majestade a Rainha, é um momento de grande tristeza para mim e para todos os membros da minha família”, disse.
A morte da Rainha Elizabeth II, nesta quinta-feira (8) na Escócia, foi colocado em prática um plano cuidadosamente detalhado durante anos para a realização de seu funeral. O roteiro determina todas as ações a serem tomadas após o falecimento.
O plano foi revisto duas ou três vezes por ano por funcionários do governo, do Palácio de Buckingham, pela polícia, pelo exército e pelas emissoras de televisão.
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Um cronograma oficial de como será a despedida ainda não foi divulgado, mas a imprensa britânica estima que ela só será sepultada em Windsor em 10 dias. Antes disso, deve haver um período de 3 ou 4 dias para que o público possa visitar o caixão e prestar homenagens.
O plano para este momento de despedida ficou conhecido como “London Bridge” (Ponte de Londres). De acordo com ele, o funeral da rainha se desenrolaria da seguinte forma:
Quando a morte é constatada, o primeiro-ministro (neste caso, a premiê Liz Truss, recém-empossada) é alertado com a seguinte frase: “a Ponte de Londres caiu”;
É colocado um aviso nos portões da residência oficial da monarca, o Palácio de Buckingham, e logo em seguida o mesmo texto é publicado no site da família real e nas contas de redes sociais. No plano, a data da morte é chamado de “Dia D”. Os seguintes são D+1, D+2, e assim por diante.
O príncipe Charles assume a coroa e passará a ser chamado de rei Charles III. Ele já se pronunciou após a morte da mãe, por meio de uma nota publicada no perfil oficial da família real no Instagram.
“Uma declaração de Sua Majestade, Seu Rei: A morte da minha amada Mãe, Sua Majestade a Rainha, é um momento de grande tristeza para mim e para todos os membros da minha família”, disse.
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