Estreia da Rádio SRzd: Repórter de campo explica por que chegou a ‘hora de voltar’

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O jornalista Felipe Santos é professor universitário, com quase 10 anos de experiência como repórter e narrador esportivo. Experiência comprovada na cobertura de torneios e competições internacionais. Nesta entrevista Felipe diz que está ansioso para estrear logo: Os seus colegas contam que você foi o primeiro do grupo de amigos a dizer que era de voltar […]

POR Redação SRzd 26/2/2018| 3 min de leitura

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Felipe Santos. Foto: Leandro Milton/SRzd

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O jornalista Felipe Santos é professor universitário, com quase 10 anos de experiência como repórter e narrador esportivo. Experiência comprovada na cobertura de torneios e competições internacionais. Nesta entrevista Felipe diz que está ansioso para estrear logo:

Os seus colegas contam que você foi o primeiro do grupo de amigos a dizer que era de voltar ao rádio. Como isto aconteceu e por que vocês escolheram o SRzd?

Sim, é verdade. Dei a ideia de que não poderíamos mais ficar de fora. E eles toparam o desafio na hora. Era hora de voltar. A escolha pelo SRzd foi natural, pois entendíamos que o portal oferecia, além da credibilidade e do trabalho sério, uma oportunidade única de falar para um público que é apaixonado não só por carnaval, mas também pelo futebol. E que merece ser ouvido, atendido, e tratado como igual no processo de comunicação. Então, não poderíamos ter pensado em um lugar melhor para estar.

O meu time de coração é, como aquele famoso enredo de Paulo Barros… “segredo”. Prefiro deixar na imaginação do público!

Você, Evaldo e Duarte são professores universitários. Isto ajuda na hora de pensar os temas das reportagens ou faz a comunicação ficar elitizada?
Ser professor significa, antes de tudo, saber ouvir. Entender quais são as necessidades do público para o qual você fala. É uma profissão nobre como as das pessoas que nos ouvem. Professores precisam de médicos, padeiros, funcionários públicos, bancários etc. Não sou diferente do meu ouvinte. Então, ser docente e radialista ao mesmo é, antes de tudo, uma honra, pois eu aprendo com o ouvinte e o internauta. Na comunicação, o lugar é da igualdade e da empatia! Sempre!

Você considera válido um repórter esportivo confessar em público para que time torce? E qual é o seu?”

Deve prevalecer o bom senso. Se um repórter ou um comentarista, por exemplo, revelar para que time torce, quebraria a confiança com o ouvinte. Especialmente daqueles que não torcem para a mesma equipe. É um mandamento da nossa profissão garantir a isenção na análise e na coleta de informações. Portanto, o meu time de coração é, como aquele famoso enredo de Paulo Barros… segredo. Prefiro deixar na imaginação do público!

Você está nervoso para a estreia da equipe de esportes SRzd, dia 28, Flamengo x River?

Acho que se eu não sentisse aquele friozinho na barriga, teria algo errado…estou ansioso sim! Vai ser um dia inesquecível para nós e todos os que, como nós, somos apaixonados pelo rádio.

O jornalista Felipe Santos é professor universitário, com quase 10 anos de experiência como repórter e narrador esportivo. Experiência comprovada na cobertura de torneios e competições internacionais. Nesta entrevista Felipe diz que está ansioso para estrear logo:

Os seus colegas contam que você foi o primeiro do grupo de amigos a dizer que era de voltar ao rádio. Como isto aconteceu e por que vocês escolheram o SRzd?

Sim, é verdade. Dei a ideia de que não poderíamos mais ficar de fora. E eles toparam o desafio na hora. Era hora de voltar. A escolha pelo SRzd foi natural, pois entendíamos que o portal oferecia, além da credibilidade e do trabalho sério, uma oportunidade única de falar para um público que é apaixonado não só por carnaval, mas também pelo futebol. E que merece ser ouvido, atendido, e tratado como igual no processo de comunicação. Então, não poderíamos ter pensado em um lugar melhor para estar.

O meu time de coração é, como aquele famoso enredo de Paulo Barros… “segredo”. Prefiro deixar na imaginação do público!

Você, Evaldo e Duarte são professores universitários. Isto ajuda na hora de pensar os temas das reportagens ou faz a comunicação ficar elitizada?
Ser professor significa, antes de tudo, saber ouvir. Entender quais são as necessidades do público para o qual você fala. É uma profissão nobre como as das pessoas que nos ouvem. Professores precisam de médicos, padeiros, funcionários públicos, bancários etc. Não sou diferente do meu ouvinte. Então, ser docente e radialista ao mesmo é, antes de tudo, uma honra, pois eu aprendo com o ouvinte e o internauta. Na comunicação, o lugar é da igualdade e da empatia! Sempre!

Você considera válido um repórter esportivo confessar em público para que time torce? E qual é o seu?”

Deve prevalecer o bom senso. Se um repórter ou um comentarista, por exemplo, revelar para que time torce, quebraria a confiança com o ouvinte. Especialmente daqueles que não torcem para a mesma equipe. É um mandamento da nossa profissão garantir a isenção na análise e na coleta de informações. Portanto, o meu time de coração é, como aquele famoso enredo de Paulo Barros… segredo. Prefiro deixar na imaginação do público!

Você está nervoso para a estreia da equipe de esportes SRzd, dia 28, Flamengo x River?

Acho que se eu não sentisse aquele friozinho na barriga, teria algo errado…estou ansioso sim! Vai ser um dia inesquecível para nós e todos os que, como nós, somos apaixonados pelo rádio.

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