Evo Morales: ‘Os golpistas destroem o estado de direito’

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O ex-presidente da Bolívia Evo Morales, que renunciou ao cargo neste domingo (10) após pressão das Forças Armadas, disse através de rede social que sua saída foi um golpe. “Eu denuncio ao mundo e ao povo boliviano que um policial anunciou publicamente que ele foi instruído a executar um mandado de prisão ilegal contra mim; […]

POR Redação SRzd11/11/2019|1 min de leitura

Evo Morales: ‘Os golpistas destroem o estado de direito’

Evo Morales. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

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O ex-presidente da Bolívia Evo Morales, que renunciou ao cargo neste domingo (10) após pressão das Forças Armadas, disse através de rede social que sua saída foi um golpe.

“Eu denuncio ao mundo e ao povo boliviano que um policial anunciou publicamente que ele foi instruído a executar um mandado de prisão ilegal contra mim; da mesma forma, grupos violentos assaltaram minha casa. Os golpistas destroem o estado de direito”, escreveu no Twitter na noite de domingo.

Antes de renunciar, o comandante-chefe das Forças Armadas da Bolívia, o general Williams Kaliman, pediu a renúncia de Morales.

Na manhã de domingo, o então presidente boliviano havia anunciado a realização de um novo pleito nacional, em data ainda a ser definida, após a secretaria-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) recomendar a anulação do primeiro turno das eleições presidenciais ocorridas na Bolívia no último dia 20.

O ex-presidente da Bolívia Evo Morales, que renunciou ao cargo neste domingo (10) após pressão das Forças Armadas, disse através de rede social que sua saída foi um golpe.

“Eu denuncio ao mundo e ao povo boliviano que um policial anunciou publicamente que ele foi instruído a executar um mandado de prisão ilegal contra mim; da mesma forma, grupos violentos assaltaram minha casa. Os golpistas destroem o estado de direito”, escreveu no Twitter na noite de domingo.

Antes de renunciar, o comandante-chefe das Forças Armadas da Bolívia, o general Williams Kaliman, pediu a renúncia de Morales.

Na manhã de domingo, o então presidente boliviano havia anunciado a realização de um novo pleito nacional, em data ainda a ser definida, após a secretaria-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) recomendar a anulação do primeiro turno das eleições presidenciais ocorridas na Bolívia no último dia 20.

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