Explosões são ouvidas em Abu Dhabi; hotel onde está delegação do Palmeiras não foi atingido

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Ao menos duas explosões foram ouvidas na região central da cidade de Abu Dhabi, na tarde desta terça-feira (8), madrugada de quarta nos Emirados Árabes. Abu Dhabi é a capital dos Emirados Árabes Unidos e representa 86,7% da área total do país, excluindo suas ilhas. O líder político dos Emirados mora na cidade e lá […]

POR Redação SRzd 8/2/2022| 3 min de leitura

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Explosões são ouvidas em Abu Dhabi. Foto: Reprodução da TV

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Ao menos duas explosões foram ouvidas na região central da cidade de Abu Dhabi, na tarde desta terça-feira (8), madrugada de quarta nos Emirados Árabes.

Abu Dhabi é a capital dos Emirados Árabes Unidos e representa 86,7% da área total do país, excluindo suas ilhas.

O líder político dos Emirados mora na cidade e lá se encontram os edifícios parlamentares nos quais o Gabinete Federal está, assim como a maioria dos ministérios federais e instituições, embaixadas estrangeiras, instalações de radiodifusão estatais e as principais companhias de petróleo.

O hotel onde está a delegação do Palmeiras, que disputou mais cedo a semifinal do Mundial de Clubes, fica a cerca de 20 quilômetros do incidente. As agências estatais, responsáveis por reproduzir as informações oficiais do país, ainda não esclareceram o que houve. Há suspeita de que a causa das explosões sejam consequência de um ataque com mísseis.

Os Emirados Árabes Unidos afirmaram ter interceptado dois mísseis balísticos que miravam sua capital, Abu Dhabi, no último dia 24 de janeiro, após outro ataque, com drones e vítimas fatais, na semana anterior.

Em nota, o Ministério da Defesa dos EAU disse na ocasião que “sua defesa aérea interceptou e destruiu dois mísseis balísticos lançados pelo grupo terrorista Houthi.”

“O ataque não resultou em baixas, pois os remanescentes dos mísseis interceptados e destruídos caíram em áreas separadas ao redor do Emirado de Abu Dhabi” e informou estar “pronto para lidar com qualquer ameaça, e que toma todas as medidas necessárias para proteger o estado de todas as formas de ataque”.

Os mísseis foram lançados, no dia 24, uma semana depois de rebeldes do grupo com base iraniana Houthi terem admitido serem os responsáveis pelo ataque perto do aeroporto de Abu Dhabi, em 17 de janeiro, que matou ao menos três pessoas e provocou múltiplas explosões na capital.

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Ao menos duas explosões foram ouvidas na região central da cidade de Abu Dhabi, na tarde desta terça-feira (8), madrugada de quarta nos Emirados Árabes.

Abu Dhabi é a capital dos Emirados Árabes Unidos e representa 86,7% da área total do país, excluindo suas ilhas.

O líder político dos Emirados mora na cidade e lá se encontram os edifícios parlamentares nos quais o Gabinete Federal está, assim como a maioria dos ministérios federais e instituições, embaixadas estrangeiras, instalações de radiodifusão estatais e as principais companhias de petróleo.

O hotel onde está a delegação do Palmeiras, que disputou mais cedo a semifinal do Mundial de Clubes, fica a cerca de 20 quilômetros do incidente. As agências estatais, responsáveis por reproduzir as informações oficiais do país, ainda não esclareceram o que houve. Há suspeita de que a causa das explosões sejam consequência de um ataque com mísseis.

Os Emirados Árabes Unidos afirmaram ter interceptado dois mísseis balísticos que miravam sua capital, Abu Dhabi, no último dia 24 de janeiro, após outro ataque, com drones e vítimas fatais, na semana anterior.

Em nota, o Ministério da Defesa dos EAU disse na ocasião que “sua defesa aérea interceptou e destruiu dois mísseis balísticos lançados pelo grupo terrorista Houthi.”

“O ataque não resultou em baixas, pois os remanescentes dos mísseis interceptados e destruídos caíram em áreas separadas ao redor do Emirado de Abu Dhabi” e informou estar “pronto para lidar com qualquer ameaça, e que toma todas as medidas necessárias para proteger o estado de todas as formas de ataque”.

Os mísseis foram lançados, no dia 24, uma semana depois de rebeldes do grupo com base iraniana Houthi terem admitido serem os responsáveis pelo ataque perto do aeroporto de Abu Dhabi, em 17 de janeiro, que matou ao menos três pessoas e provocou múltiplas explosões na capital.

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