Falsa médica é condenada por injetar cimento em paciente

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Uma mulher transgênero de 36 anos foi condenada a dez anos de prisão por homicídio culposo e prática ilegal da medicina. A americana Oneal Ron Morris foi considerada culpada pela morte de Shatarka Nuby, que realizou dez procedimentos plásticos entre 2007 e 2011, além de ser condenada por aplicar nas pacientes uma fórmula quase letal […]

POR Redação SRzd06/04/2017|2 min de leitura

Falsa médica é condenada por injetar cimento em paciente
| Siga-nos Google News

Uma mulher transgênero de 36 anos foi condenada a dez anos de prisão por homicídio culposo e prática ilegal da medicina. A americana Oneal Ron Morris foi considerada culpada pela morte de Shatarka Nuby, que realizou dez procedimentos plásticos entre 2007 e 2011, além de ser condenada por aplicar nas pacientes uma fórmula quase letal de cimento, óleo mineral, cola e selante para pneus.

De acordo com a acusação, Shatarka morreu no início de 2012 após sofrer por meses os efeitos colaterais do tratamento promovido por Oneal. Segundo os legistas, a causa da morte foi falha respiratória por “migração sistemática de silicone” das injeções recebidas pela vítima nas nádegas e nos quadris.

Shatarka recebeu cerca de dez injeções entre 2007 e 2011, sendo que o primeiro tratamento custou US$ 2 mil, e foi testemunhado por um amigo. Familiares de Shatarka consideraram a pena leve, e pediram pela prisão perpétua da falsa médica.

Na época, a então “médica” Oneal se tornou conhecida na internet por ter usado o mesmo procedimento em si mesma, deixando seus quadris extremamente grandes e deformados.

Oneal negou durante o julgamento ter provocado danos intencionais às vítimas e que ela “ jamais injetaria em qualquer humano uma substância desconhecida”.

O advogado de defesa, William Lanphear, alegou que sua cliente não deveria ser presa porque os pacientes sabiam que não estavam lidando com uma médica licenciada.

Uma mulher transgênero de 36 anos foi condenada a dez anos de prisão por homicídio culposo e prática ilegal da medicina. A americana Oneal Ron Morris foi considerada culpada pela morte de Shatarka Nuby, que realizou dez procedimentos plásticos entre 2007 e 2011, além de ser condenada por aplicar nas pacientes uma fórmula quase letal de cimento, óleo mineral, cola e selante para pneus.

De acordo com a acusação, Shatarka morreu no início de 2012 após sofrer por meses os efeitos colaterais do tratamento promovido por Oneal. Segundo os legistas, a causa da morte foi falha respiratória por “migração sistemática de silicone” das injeções recebidas pela vítima nas nádegas e nos quadris.

Shatarka recebeu cerca de dez injeções entre 2007 e 2011, sendo que o primeiro tratamento custou US$ 2 mil, e foi testemunhado por um amigo. Familiares de Shatarka consideraram a pena leve, e pediram pela prisão perpétua da falsa médica.

Na época, a então “médica” Oneal se tornou conhecida na internet por ter usado o mesmo procedimento em si mesma, deixando seus quadris extremamente grandes e deformados.

Oneal negou durante o julgamento ter provocado danos intencionais às vítimas e que ela “ jamais injetaria em qualquer humano uma substância desconhecida”.

O advogado de defesa, William Lanphear, alegou que sua cliente não deveria ser presa porque os pacientes sabiam que não estavam lidando com uma médica licenciada.

Notícias Relacionadas

Ver tudo