Gordura da barriga pode ter relação com crises de ansiedade, diz estudo

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A gordura na região abdominal é conhecida como um dos principais fatores de risco para problemas graves de saúde, como doenças cardiovasculares, AVC, níveis altos de triglicerídeos e elevação do colesterol ruim, entre outros. Segundo um estudo divulgado pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa, o acúmulo de gordura na barriga ainda pode ter relação direta com […]

POR Redação SRzd13/03/2018|1 min de leitura

Gordura da barriga pode ter relação com crises de ansiedade, diz estudo

Gordura na região abdominal. Foto: Reprodução de Internet

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A gordura na região abdominal é conhecida como um dos principais fatores de risco para problemas graves de saúde, como doenças cardiovasculares, AVC, níveis altos de triglicerídeos e elevação do colesterol ruim, entre outros.

Segundo um estudo divulgado pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa, o acúmulo de gordura na barriga ainda pode ter relação direta com problemas emocionais. A condição aumenta as chances de desenvolver crises de ansiedade.

O levantamento feito com 5.580 mulheres de meia-idade, portanto em época de menopausa, descobriu que 61,3% relatavam sofrer de ansiedade. A frequência da doença era aumentada conforme os níveis de estrogênio diminuíam, o que é comum após o fim da menstruação.

O estudo revelou que mulheres com mais gordura abdominal eram mais propensas a ter ansiedade. A preocupação pode estar ligada a diabetes, problemas de tireoide, doenças cardíacas, entre outros comprometimentos de saúde.

A gordura na região abdominal é conhecida como um dos principais fatores de risco para problemas graves de saúde, como doenças cardiovasculares, AVC, níveis altos de triglicerídeos e elevação do colesterol ruim, entre outros.

Segundo um estudo divulgado pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa, o acúmulo de gordura na barriga ainda pode ter relação direta com problemas emocionais. A condição aumenta as chances de desenvolver crises de ansiedade.

O levantamento feito com 5.580 mulheres de meia-idade, portanto em época de menopausa, descobriu que 61,3% relatavam sofrer de ansiedade. A frequência da doença era aumentada conforme os níveis de estrogênio diminuíam, o que é comum após o fim da menstruação.

O estudo revelou que mulheres com mais gordura abdominal eram mais propensas a ter ansiedade. A preocupação pode estar ligada a diabetes, problemas de tireoide, doenças cardíacas, entre outros comprometimentos de saúde.

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