O conflito entre Israel e o Hamas entrou no segundo dia neste domingo (8), com novos bombardeios registrados na Faixa de Gaza. No último balanço divulgado pelas autoridades, ao menos 920 pessoas morreram, das quais 600 em Israel, outras 313 na Faixa de Gaza e sete na Cisjordânia, com milhares de feridos. De acordo com […]
POR Redação SRzd08/10/2023|3 min de leitura
Israel bombardeia sul do Líbano em resposta ao ataque do Hezbollah. Crédito: Reprodução de vídeo
O conflito entre Israel e o Hamas entrou no segundo dia neste domingo (8), com novos bombardeios registrados na Faixa de Gaza. No último balanço divulgado pelas autoridades, ao menos 920 pessoas morreram, das quais 600 em Israel, outras 313 na Faixa de Gaza e sete na Cisjordânia, com milhares de feridos.
De acordo com a agência Reuters, militares israelenses afirmaram que ataques foram feitos contra o norte de Israel a partir do Líbano. Esses novos bombardeios foram reivindicados pelo grupo armado Hezbollah, que afirmou ter disparado foguetes em “solidariedade” ao povo palestino.
Segundo o Hezbollah, os alvos seriam três posições militares israelenses em uma região conhecida como Fazendas de Shebaa, que está em um território ocupado por Israel – em uma área reivindicada pelo Líbano – há mais de 50 anos.
No sábado (7), o Hezbollah anunciou apoio ao ataque do Hamas contra Israel, afirmando estar em contato direto com líderes de grupos de resistência. As forças armadas de Israel alegaram que revidaram o ataque do Hezbollah, e que um drone atingiu um posto do grupo na região da fronteira com o Líbano.
Além disso, as forças israelenses também afirmaram que continuam executando uma operação em oito áreas que ficam nos arredores da Faixa de Gaza, no sul do país. Um complexo, que seria usado pela inteligência do Hamas, foi bombardeado em Gaza. O Hamas divulgou um comunicado afirmando que seus integrantes continuam engajados em “lutas ferozes” dentro de Israel.
O Gabinete de Segurança de Israel emitiu uma declaração oficial de guerra contra o Hamas neste domingo. A medida oficializa o que já havia sido anunciado por Netanyahu e permite que o governo mobilize mais reservistas e intensifique a resposta militar ao conflito.
O conflito entre Israel e Hamas teve início neste sábado (7), depois do grupo radical lançar um ataque-surpresa contra o território israelita, a partir de Gaza. Diante da ofensiva do Hamas, os israelenses declararam estado de guerra.
Como resposta, Israel fez bombardeios contra a Faixa de Gaza, em lugares ligados ao Hamas, durante o sábado. Por volta das 2h, pelo horário de Brasília, o Ministério da Saúde de Israel divulgou um novo balanço afirmando que 1.864 pessoas ficaram feridas no país, por causa do conflito. Entre as vítimas, 326 estão em estado grave.
Em resposta aos terríveis ataques terroristas de ontem, Israel está atacando instalações do grupo terrorista palestino Hamas na Faixa de Gaza.
O conflito entre Israel e o Hamas entrou no segundo dia neste domingo (8), com novos bombardeios registrados na Faixa de Gaza. No último balanço divulgado pelas autoridades, ao menos 920 pessoas morreram, das quais 600 em Israel, outras 313 na Faixa de Gaza e sete na Cisjordânia, com milhares de feridos.
De acordo com a agência Reuters, militares israelenses afirmaram que ataques foram feitos contra o norte de Israel a partir do Líbano. Esses novos bombardeios foram reivindicados pelo grupo armado Hezbollah, que afirmou ter disparado foguetes em “solidariedade” ao povo palestino.
Segundo o Hezbollah, os alvos seriam três posições militares israelenses em uma região conhecida como Fazendas de Shebaa, que está em um território ocupado por Israel – em uma área reivindicada pelo Líbano – há mais de 50 anos.
No sábado (7), o Hezbollah anunciou apoio ao ataque do Hamas contra Israel, afirmando estar em contato direto com líderes de grupos de resistência. As forças armadas de Israel alegaram que revidaram o ataque do Hezbollah, e que um drone atingiu um posto do grupo na região da fronteira com o Líbano.
Além disso, as forças israelenses também afirmaram que continuam executando uma operação em oito áreas que ficam nos arredores da Faixa de Gaza, no sul do país. Um complexo, que seria usado pela inteligência do Hamas, foi bombardeado em Gaza. O Hamas divulgou um comunicado afirmando que seus integrantes continuam engajados em “lutas ferozes” dentro de Israel.
O Gabinete de Segurança de Israel emitiu uma declaração oficial de guerra contra o Hamas neste domingo. A medida oficializa o que já havia sido anunciado por Netanyahu e permite que o governo mobilize mais reservistas e intensifique a resposta militar ao conflito.
O conflito entre Israel e Hamas teve início neste sábado (7), depois do grupo radical lançar um ataque-surpresa contra o território israelita, a partir de Gaza. Diante da ofensiva do Hamas, os israelenses declararam estado de guerra.
Como resposta, Israel fez bombardeios contra a Faixa de Gaza, em lugares ligados ao Hamas, durante o sábado. Por volta das 2h, pelo horário de Brasília, o Ministério da Saúde de Israel divulgou um novo balanço afirmando que 1.864 pessoas ficaram feridas no país, por causa do conflito. Entre as vítimas, 326 estão em estado grave.
Em resposta aos terríveis ataques terroristas de ontem, Israel está atacando instalações do grupo terrorista palestino Hamas na Faixa de Gaza.
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