Que arrancada! Isaquias Queiroz tirou mais de 10 metros de diferença para os rivais na última parcial de 250 metros e terminou em segundo lugar, garantindo a medalha de prata em Paris. Martin Fuksa ficou com o ouro e Serghei Tarnovschi foi bronze. O baiano de 30 anos, que se tornou o segundo brasileiro com […]
POR Redação SRzd09/08/2024|2 min de leitura
Isaquias Queiroz. Foto: Reprodução de TV
Que arrancada! Isaquias Queiroz tirou mais de 10 metros de diferença para os rivais na última parcial de 250 metros e terminou em segundo lugar, garantindo a medalha de prata em Paris. Martin Fuksa ficou com o ouro e Serghei Tarnovschi foi bronze.
O baiano de 30 anos, que se tornou o segundo brasileiro com o maior em número de medalha na história dos Jogos, tinha garantido a vaga na decisão depois de terminar a bateria da semifinal na segunda colocação, com o tempo de 3min44s80.
A prata com gostinho de ouro é a quinta medalha olímpica de Isaquias. Antes ele havia conquistado três na Rio 2016 (prata na C2 1000m, ao lado de Erlon Souza, prata na C1 1000m e bronze na C1 200m). Em Tóquio 2020, ele foi ouro na C1 1000m.
Com o feito desta sexta-feira (9), o canoísta igualou os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael com cinco medalhas, atrás apenas da ginasta Rebeca Andrade, que tem seis, no ranking dos maiores vencedores do Brasil em Olimpíadas.
Esta é a 16ª medalha brasileira nos Jogos Olímpicos de Paris. São dois ouros, seis pratas e oito bronzes. Em Tóquio, o Brasil teve o seu melhor desempenho na história com 21.
Para igualar o feito, falta conquistar cinco, sendo que duas já estão garantidas. Uma com o futebol feminino e outra no volêi de praia feminino.
Que arrancada! Isaquias Queiroz tirou mais de 10 metros de diferença para os rivais na última parcial de 250 metros e terminou em segundo lugar, garantindo a medalha de prata em Paris. Martin Fuksa ficou com o ouro e Serghei Tarnovschi foi bronze.
O baiano de 30 anos, que se tornou o segundo brasileiro com o maior em número de medalha na história dos Jogos, tinha garantido a vaga na decisão depois de terminar a bateria da semifinal na segunda colocação, com o tempo de 3min44s80.
A prata com gostinho de ouro é a quinta medalha olímpica de Isaquias. Antes ele havia conquistado três na Rio 2016 (prata na C2 1000m, ao lado de Erlon Souza, prata na C1 1000m e bronze na C1 200m). Em Tóquio 2020, ele foi ouro na C1 1000m.
Com o feito desta sexta-feira (9), o canoísta igualou os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael com cinco medalhas, atrás apenas da ginasta Rebeca Andrade, que tem seis, no ranking dos maiores vencedores do Brasil em Olimpíadas.
Esta é a 16ª medalha brasileira nos Jogos Olímpicos de Paris. São dois ouros, seis pratas e oito bronzes. Em Tóquio, o Brasil teve o seu melhor desempenho na história com 21.
Para igualar o feito, falta conquistar cinco, sendo que duas já estão garantidas. Uma com o futebol feminino e outra no volêi de praia feminino.
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