Ítalo Ferreira conquista a primeira medalha de ouro do Brasil em Tóquio

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A primeira medalha de ouro para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio veio no surfe. Com ótimo desempenho na final, Ítalo Ferreira venceu o japonês Kanoa Igarashi por 15,14 a 6,6. Como a modalidade estreou nesta edição de Tóquio, Ítalo se tornou o primeiro campeão olímpico do surfe na história. Já Gabriel Medina chegou até a […]

POR Redação SRzd27/07/2021|2 min de leitura

Ítalo Ferreira conquista a primeira medalha de ouro do Brasil em Tóquio

Ítalo Ferreira. Foto: Jonne Roriz/COB

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A primeira medalha de ouro para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio veio no surfe. Com ótimo desempenho na final, Ítalo Ferreira venceu o japonês Kanoa Igarashi por 15,14 a 6,6. Como a modalidade estreou nesta edição de Tóquio, Ítalo se tornou o primeiro campeão olímpico do surfe na história. Já Gabriel Medina chegou até a semifinal, mas acabou derrotado pelo australiano Owen Wright (11.97 x 11.77).

“Muito feliz. Foi um dia incrível, especial, trabalhei muito para isso e acreditei. É incrível (ser o primeiro campeão olímpico do surfe)”, disse feliz o primeiro campeão olímpico de surfe.

+ Vídeo: cidade natal de Ítalo Ferreira faz carreata para comemorar ouro olímpico

Nas quartas de final, Italo Ferreira pegou uma onda quase perfeita (9.73) logo no início da bateria e, com uma vantagem confortável, eliminou o japonês Hiroto Ohhara (16.30 x 11.90).

O adversário da semifinal foi o australiano Owen Wright, e aí o equilíbrio foi a tônica da bateria. Tanto é que eles ficaram empatados com 11.00 pontos durante parte do tempo. No fim, vitória do brasileiro: 13.17 x 12.47.

Na decisão, contra o japonês Igarashi, Italo dominou desde o início, conseguindo boas notas, enquanto o adversário não encontrou boas ondas.

Já Gabriel Medina passou pelo francês Michel Bourez nas quartas-de-final em uma série que estava tranquila até os minutos finais, mas que terminou mais apertada (15.33 x 13.66). Na semifinal, contra Igarashi, Medina conseguiu surfar duas ótimas ondas na primeira metade: 8.43 e 8.33. Mas o japonês fez 9.33 a pouco mais de três minutos do fim e superou o brasileiro.

Inicialmente, a competição de surfe não estava prevista para ser finalizada nesta terça-feira, 27. Mas os organizadores acabaram antecipando a programação devido ao tufão Nepartak, que chegou a Tóquio e aos arredores da capital japonesa.

A primeira medalha de ouro para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio veio no surfe. Com ótimo desempenho na final, Ítalo Ferreira venceu o japonês Kanoa Igarashi por 15,14 a 6,6. Como a modalidade estreou nesta edição de Tóquio, Ítalo se tornou o primeiro campeão olímpico do surfe na história. Já Gabriel Medina chegou até a semifinal, mas acabou derrotado pelo australiano Owen Wright (11.97 x 11.77).

“Muito feliz. Foi um dia incrível, especial, trabalhei muito para isso e acreditei. É incrível (ser o primeiro campeão olímpico do surfe)”, disse feliz o primeiro campeão olímpico de surfe.

+ Vídeo: cidade natal de Ítalo Ferreira faz carreata para comemorar ouro olímpico

Nas quartas de final, Italo Ferreira pegou uma onda quase perfeita (9.73) logo no início da bateria e, com uma vantagem confortável, eliminou o japonês Hiroto Ohhara (16.30 x 11.90).

O adversário da semifinal foi o australiano Owen Wright, e aí o equilíbrio foi a tônica da bateria. Tanto é que eles ficaram empatados com 11.00 pontos durante parte do tempo. No fim, vitória do brasileiro: 13.17 x 12.47.

Na decisão, contra o japonês Igarashi, Italo dominou desde o início, conseguindo boas notas, enquanto o adversário não encontrou boas ondas.

Já Gabriel Medina passou pelo francês Michel Bourez nas quartas-de-final em uma série que estava tranquila até os minutos finais, mas que terminou mais apertada (15.33 x 13.66). Na semifinal, contra Igarashi, Medina conseguiu surfar duas ótimas ondas na primeira metade: 8.43 e 8.33. Mas o japonês fez 9.33 a pouco mais de três minutos do fim e superou o brasileiro.

Inicialmente, a competição de surfe não estava prevista para ser finalizada nesta terça-feira, 27. Mas os organizadores acabaram antecipando a programação devido ao tufão Nepartak, que chegou a Tóquio e aos arredores da capital japonesa.

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