Jovem saudita que fugiu do país deve receber ajuda da ONU

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A jovem saudita Rahaf Mohammed Al-Qunun, de 18 anos, poderá receber asilo internacional. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), agência ligada às Nações Unidas, ficou responsável de examinar a situação da menina. Rahaf fugiu do seu país e pede proteção na Tailândia e Austrália. Desde o dia 5 de janeiro, ela […]

POR Redação SRzd08/01/2019|2 min de leitura

Jovem saudita que fugiu do país deve receber ajuda da ONU

Rahaf Mohammed Al-Qunun. Foto: Reprodução/Twitter

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A jovem saudita Rahaf Mohammed Al-Qunun, de 18 anos, poderá receber asilo internacional. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), agência ligada às Nações Unidas, ficou responsável de examinar a situação da menina.

Rahaf fugiu do seu país e pede proteção na Tailândia e Austrália. Desde o dia 5 de janeiro, ela tem compartilhado sua situação por meio de um perfil no Twitter. De acordo com a jovem, o motivo que fez ela deixar a Arábia Saudita teria sido os abusos de sua família e a vontade de estudar, que, segundo ela, não tinha permissão.

Atualmente, Rahaf está em um quarto de hotel na Tailândia, onde ganhou proteção da ONU. Ela conseguiu recuperar seu passaporte, que tinha sido retido após seu desembarque e tem esperado uma solução para seu caso. A família também está no país asiático para tentar fazer com que a menina retorne à Arábia Saudita.

Segundo relatos da jovem, ela poderá ser morta caso tenha que voltar para o seu país de origem. Rahaf teria cometido um crime imperdoável para os sauditas ao renunciar o islamismo.

A jovem saudita Rahaf Mohammed Al-Qunun, de 18 anos, poderá receber asilo internacional. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), agência ligada às Nações Unidas, ficou responsável de examinar a situação da menina.

Rahaf fugiu do seu país e pede proteção na Tailândia e Austrália. Desde o dia 5 de janeiro, ela tem compartilhado sua situação por meio de um perfil no Twitter. De acordo com a jovem, o motivo que fez ela deixar a Arábia Saudita teria sido os abusos de sua família e a vontade de estudar, que, segundo ela, não tinha permissão.

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