Justiça da Bolívia ordena prisão de ex-presidente Jeanine Áñez por sedição e terrorismo

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A Justiça da Bolívia emitiu, nesta sexta-feira (12), ordem de prisão contra a ex-presidente autoproclamada Jeanine Áñez. A causa da detenção foi sedição (incitação à desobediência ou à rebelião) e terrorismo, por conta dos conflitos que levaram à renúncia do presidente Evo Morales, em novembro de 2019. Em documento divulgado pela emissora estatal Bolivia TV, […]

POR Redação SRzd12/03/2021|2 min de leitura

Justiça da Bolívia ordena prisão de ex-presidente Jeanine Áñez por sedição e terrorismo

Jeanine Áñez. Foto: Reprodução

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A Justiça da Bolívia emitiu, nesta sexta-feira (12), ordem de prisão contra a ex-presidente autoproclamada Jeanine Áñez. A causa da detenção foi sedição (incitação à desobediência ou à rebelião) e terrorismo, por conta dos conflitos que levaram à renúncia do presidente Evo Morales, em novembro de 2019.

Em documento divulgado pela emissora estatal Bolivia TV, a ex-presidente, cinco ex-ministros do governo Áñez e um ex-comandante da cúpula das Forças Armadas são acusados de conspirar nos movimentos que ocasionaram a queda de Morales.

A denúncia foi apresentada por um bloco de parlamentares e ex-parlamentares do MAS (Movimento ao Socialismo), partido de Evo Morales e de Luis Arce, atual presidente da Bolívia. A ordem de prisão foi justificada, de acordo com o Ministério Público da Bolívia, por haver “risco de fuga ou obstrução [nas investigações]”.

Via rede social, Jeanine Áñez se defendeu das acusações. Segundo ela, o processo se trata de “perseguição política”: “A perseguição política começou. O MAS [Movimento ao Socialismo, partido de Morales] decidiu voltar aos estilos da ditadura. Uma pena porque a Bolívia não precisa de ditadores, precisa de liberdade e soluções”, escreveu.

A Justiça da Bolívia emitiu, nesta sexta-feira (12), ordem de prisão contra a ex-presidente autoproclamada Jeanine Áñez. A causa da detenção foi sedição (incitação à desobediência ou à rebelião) e terrorismo, por conta dos conflitos que levaram à renúncia do presidente Evo Morales, em novembro de 2019.

Em documento divulgado pela emissora estatal Bolivia TV, a ex-presidente, cinco ex-ministros do governo Áñez e um ex-comandante da cúpula das Forças Armadas são acusados de conspirar nos movimentos que ocasionaram a queda de Morales.

A denúncia foi apresentada por um bloco de parlamentares e ex-parlamentares do MAS (Movimento ao Socialismo), partido de Evo Morales e de Luis Arce, atual presidente da Bolívia. A ordem de prisão foi justificada, de acordo com o Ministério Público da Bolívia, por haver “risco de fuga ou obstrução [nas investigações]”.

Via rede social, Jeanine Áñez se defendeu das acusações. Segundo ela, o processo se trata de “perseguição política”: “A perseguição política começou. O MAS [Movimento ao Socialismo, partido de Morales] decidiu voltar aos estilos da ditadura. Uma pena porque a Bolívia não precisa de ditadores, precisa de liberdade e soluções”, escreveu.

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