Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na sede da Ancine (Agência Nacional do Cinema), no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (19).
Policiais recolheram computadores, laptops, HDs, smartphones, pen-drives, entre outros itens. A ordem foi expedida pela juíza Adriana Alves dos Santos Cruz, da 5ª Vara Criminal da Seção Judiciária do Rio.
Além de materiais eletrônicos que possam conter informações, a juíza autorizada o recolhimento de livros contábeis e quantias de dinheiro consideradas suspeitas.
A investigação corre em sigilo e o motivo do mandado não foi divulgado. No entanto, estão na mira da operação, o presidente da Ancine, Christian de Castro; seu assessor, Magno de Aguiar Maranhão Junior; o membro da secretaria executiva da Ancine, Ricardo Alves Vieira Martins; a ouvidora Carolina de Lima Cazarotto Pereira; e o advogado Marcos Tavolari, ligado ao Ministério da Cultura.
Por meio de um comunicado oficial, a Ancine destacou que “não foi informada sobre o motivo da investigação”.