Justiça Federal autoriza busca e apreensão na sede da Ancine

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Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na sede da Ancine (Agência Nacional do Cinema), no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (19). Policiais recolheram computadores, laptops, HDs, smartphones, pen-drives, entre outros itens. A ordem foi expedida pela juíza Adriana Alves dos Santos Cruz, da 5ª Vara Criminal da Seção Judiciária do Rio. Além de […]

POR Redação SRzd19/12/2018|1 min de leitura

Justiça Federal autoriza busca e apreensão na sede da Ancine

Christian de Castro. Foto: Reprodução/Ancine

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Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na sede da Ancine (Agência Nacional do Cinema), no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (19).

Policiais recolheram computadores, laptops, HDs, smartphones, pen-drives, entre outros itens. A ordem foi expedida pela juíza Adriana Alves dos Santos Cruz, da 5ª Vara Criminal da Seção Judiciária do Rio.

Além de materiais eletrônicos que possam conter informações, a juíza autorizada o recolhimento de livros contábeis e quantias de dinheiro consideradas suspeitas.

A investigação corre em sigilo e o motivo do mandado não foi divulgado. No entanto, estão na mira da operação, o presidente da Ancine, Christian de Castro; seu assessor, Magno de Aguiar Maranhão Junior; o membro da secretaria executiva da Ancine, Ricardo Alves Vieira Martins; a ouvidora Carolina de Lima Cazarotto Pereira; e o advogado Marcos Tavolari, ligado ao Ministério da Cultura.

Por meio de um comunicado oficial, a Ancine destacou que “não foi informada sobre o motivo da investigação”.

Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na sede da Ancine (Agência Nacional do Cinema), no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (19).

Policiais recolheram computadores, laptops, HDs, smartphones, pen-drives, entre outros itens. A ordem foi expedida pela juíza Adriana Alves dos Santos Cruz, da 5ª Vara Criminal da Seção Judiciária do Rio.

Além de materiais eletrônicos que possam conter informações, a juíza autorizada o recolhimento de livros contábeis e quantias de dinheiro consideradas suspeitas.

A investigação corre em sigilo e o motivo do mandado não foi divulgado. No entanto, estão na mira da operação, o presidente da Ancine, Christian de Castro; seu assessor, Magno de Aguiar Maranhão Junior; o membro da secretaria executiva da Ancine, Ricardo Alves Vieira Martins; a ouvidora Carolina de Lima Cazarotto Pereira; e o advogado Marcos Tavolari, ligado ao Ministério da Cultura.

Por meio de um comunicado oficial, a Ancine destacou que “não foi informada sobre o motivo da investigação”.

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