Mestre Tornado projeta futuro no Carnaval e comenta baterias

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Depois de atuar como mestre de bateria da Lavapés Pirata Negro, quinta colocada na classificação do Grupo Especial de Bairros da União das Escolas de Samba Paulistanas (Uesp) em 2024, José Jorge Teles Santos, conhecido pelos sambistas como mestre Tornado, não pretende ficar por muito tempo fora do mercado do Carnaval. Em entrevista ao repórter […]

POR Redação SRzd13/06/2024|3 min de leitura

Mestre Tornado projeta futuro no Carnaval e comenta baterias

Mestre Tornado. Foto: SRzd – Bruno Giannelli

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Depois de atuar como mestre de bateria da Lavapés Pirata Negro, quinta colocada na classificação do Grupo Especial de Bairros da União das Escolas de Samba Paulistanas (Uesp) em 2024, José Jorge Teles Santos, conhecido pelos sambistas como mestre Tornado, não pretende ficar por muito tempo fora do mercado do Carnaval.

Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, o sambista afirmou que depois de deixar a agremiação presidida por Ailton Graça, ele está “esperando um telefonema” para estar em 2025 na Avenida.

“Eu quero voltar, mas não vou atrás de ninguém. Todo mundo já conhece meu trabalho, a minha história, então não sou eu que vou bater na porta de ninguém. Eu tô em casa esperando um telefonema”, disse.

Tornado também fez uma avaliação das baterias de São Paulo atualmente: “Teve uma evolução muito grande nas baterias, os mestres de bateria estão trabalhando demais. As baterias sempre trabalharam muito, eu sempre achei que toda bateria sai da quadra com 10, mas com a mudança de julgamento fez com que os mestres de bateria trabalhassem muito mais. Para o engrandecimento do Carnaval, se o quesito bateria vai crescendo, o patamar vai crescendo”, opinou.

+ assista ao vídeo:

A trajetória de Tornado

Cria da Escola de Samba Vai-Vai, onde iniciou sua carreira no Carnaval de 1978, ano em que a agremiação conquistou seu primeiro título, Tornado permaneceu por mais 20 anos na Bela Vista, ganhando dois prêmios “Repinique de Ouro”, até que em 1998 deixou a “Saracura” para realizar um novo sonho, o de ser mestre de bateria.

No comando do ritmo da X-9 Paulistana, conquistou o título no ano 2000 em uma passagem de oito anos. Em 2008 foi para a Rosas de Ouro, onde levantou a taça mais uma vez em 2010 e permaneceu até 2013, quando se transferiu para a Imperador do Ipiranga. Em seguida, foi mestre de bateria da Dragões da Real entre 2015 e 2021.

Outra marca de sua carreira foi uma incrível sequência de resultados positivos. Durante doze anos consecutivos só recebeu notas máximas da comissão julgadora, mesmo considerando os eventuais descartes.

Depois de atuar como mestre de bateria da Lavapés Pirata Negro, quinta colocada na classificação do Grupo Especial de Bairros da União das Escolas de Samba Paulistanas (Uesp) em 2024, José Jorge Teles Santos, conhecido pelos sambistas como mestre Tornado, não pretende ficar por muito tempo fora do mercado do Carnaval.

Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, o sambista afirmou que depois de deixar a agremiação presidida por Ailton Graça, ele está “esperando um telefonema” para estar em 2025 na Avenida.

“Eu quero voltar, mas não vou atrás de ninguém. Todo mundo já conhece meu trabalho, a minha história, então não sou eu que vou bater na porta de ninguém. Eu tô em casa esperando um telefonema”, disse.

Tornado também fez uma avaliação das baterias de São Paulo atualmente: “Teve uma evolução muito grande nas baterias, os mestres de bateria estão trabalhando demais. As baterias sempre trabalharam muito, eu sempre achei que toda bateria sai da quadra com 10, mas com a mudança de julgamento fez com que os mestres de bateria trabalhassem muito mais. Para o engrandecimento do Carnaval, se o quesito bateria vai crescendo, o patamar vai crescendo”, opinou.

+ assista ao vídeo:

A trajetória de Tornado

Cria da Escola de Samba Vai-Vai, onde iniciou sua carreira no Carnaval de 1978, ano em que a agremiação conquistou seu primeiro título, Tornado permaneceu por mais 20 anos na Bela Vista, ganhando dois prêmios “Repinique de Ouro”, até que em 1998 deixou a “Saracura” para realizar um novo sonho, o de ser mestre de bateria.

No comando do ritmo da X-9 Paulistana, conquistou o título no ano 2000 em uma passagem de oito anos. Em 2008 foi para a Rosas de Ouro, onde levantou a taça mais uma vez em 2010 e permaneceu até 2013, quando se transferiu para a Imperador do Ipiranga. Em seguida, foi mestre de bateria da Dragões da Real entre 2015 e 2021.

Outra marca de sua carreira foi uma incrível sequência de resultados positivos. Durante doze anos consecutivos só recebeu notas máximas da comissão julgadora, mesmo considerando os eventuais descartes.

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