Morte de jornalista barrado por camisa LGBTQIA+ no Catar choca comunidade

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A morte, aos 49 anos enquanto cobria a partida entre Holanda e Argentina, na sexta-feira (9), pelas quartas de final da Copa do Mundo do Catar, do jornalista americano Grant Wahl, chocou a comunidade internacional. Ele ficou conhecido por contar histórias e bastidores do futebol, um esporte ainda em ascensão nos Estados Unidos. Ele cobria […]

POR Redação SRzd10/12/2022|2 min de leitura

Morte de jornalista barrado por camisa LGBTQIA+ no Catar choca comunidade

Grant Wahl. Reprodução do Twitter

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A morte, aos 49 anos enquanto cobria a partida entre Holanda e Argentina, na sexta-feira (9), pelas quartas de final da Copa do Mundo do Catar, do jornalista americano Grant Wahl, chocou a comunidade internacional.

Ele ficou conhecido por contar histórias e bastidores do futebol, um esporte ainda em ascensão nos Estados Unidos. Ele cobria o evento pela CBS Sports e foi barrado em um jogo por estar vestindo uma camisa com as cores do arco-íris.


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Wahl passou mal durante a prorrogação da partida e ainda chegou a postar o empate holandês, no final do segundo tempo. “Apenas um incrível gol de bola parada ensaiada pela Holanda”, escreveu. O repórter chegou a ser socorrido, recebeu massagem cardíaca, mas não resistiu.

Ele estava no Catar cobrindo sua oitava Copa do Mundo e também trabalhou na cobertura de Jogos Olímpicos, da Major League Soccer (liga de futebol masculino dos EUA), a National Women’s Soccer League (liga de futebol feminino dos EUA) e as seleções americanas.

A morte, aos 49 anos enquanto cobria a partida entre Holanda e Argentina, na sexta-feira (9), pelas quartas de final da Copa do Mundo do Catar, do jornalista americano Grant Wahl, chocou a comunidade internacional.

Ele ficou conhecido por contar histórias e bastidores do futebol, um esporte ainda em ascensão nos Estados Unidos. Ele cobria o evento pela CBS Sports e foi barrado em um jogo por estar vestindo uma camisa com as cores do arco-íris.


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Wahl passou mal durante a prorrogação da partida e ainda chegou a postar o empate holandês, no final do segundo tempo. “Apenas um incrível gol de bola parada ensaiada pela Holanda”, escreveu. O repórter chegou a ser socorrido, recebeu massagem cardíaca, mas não resistiu.

Ele estava no Catar cobrindo sua oitava Copa do Mundo e também trabalhou na cobertura de Jogos Olímpicos, da Major League Soccer (liga de futebol masculino dos EUA), a National Women’s Soccer League (liga de futebol feminino dos EUA) e as seleções americanas.

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