Mulher fica paraplégica após usar pincel de maquiagem emprestado para cobrir espinha

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Quem poderia imaginar que o uso de um pincel de maquiagem poderia deixar alguém entre a vida e a morte? Foi o que aconteceu com a australiana Jo Gilchrist após pegar o item emprestado com a amiga para cobrir uma espinha. A mulher não sabia que o pincel estava infectado com uma bactéria perigosa nociva […]

POR Redação SRzd26/08/2019|2 min de leitura

Mulher fica paraplégica após usar pincel de maquiagem emprestado para cobrir espinha

Mulher quase morre após usar pincel de maquiagem emprestado. Foto: Reprodução de Internet

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Quem poderia imaginar que o uso de um pincel de maquiagem poderia deixar alguém entre a vida e a morte? Foi o que aconteceu com a australiana Jo Gilchrist após pegar o item emprestado com a amiga para cobrir uma espinha. A mulher não sabia que o pincel estava infectado com uma bactéria perigosa nociva à saúde.

Cerca de um mês após usar o pincel de maquiagem, Jo, que vive na Austrália e tem 31 anos, começou a sentir uma dor agonizante, que ela definiu apenas como “dor nas costas”. No entanto, exames apontaram uma infecção por uma bactéria resistente a antibióticos, que havia invadido seu corpo através de uma pequena abertura em sua pele.

“Eventualmente acabei ficando paralisada do meu peito para baixo. Acabou sendo uma infecção MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina). Ela teria passado pela espinha do meu rosto, viajado pelo meu corpo e instalada na minha medula espinhal. Quando cheguei ao hospital, eles estavam basicamente me falando para dizer adeus”, contou Jo ao jornal “The Sun”.

Com isso, ela foi forçada a passar por uma cirurgia de emergência para remover um abscesso (acúmulo de pus) que estava comprimindo sua medula. Na época, os médicos disseram que era improvável que ela sobrevivesse, mesmo após o procedimento cirúrgico. No entanto, Jo está melhorando e, desde então, recuperou a mobilidade das pernas após um longo tempo de fisioterapia.

Em entrevista ao programa de TV “This Time Next Year”, Jo Gilchrist detalhou: “Eles [os médicos] me disseram que achavam que eu não voltaria a andar, mas eu disse a eles que não. Não é assim que a minha história termina. Vai ter muita fisioterapia ainda e através da minha própria determinação e luta”.

Na ocasião, ela caminhou pelas portas do programa ao lado do seu filho e ressaltou que, após todas as complicações causadas pelo ocorrido, o pequeno a motivou a andar novamente. “Eu não acho que estaria aqui se não fosse pelo meu garotinho”, finalizou.

Quem poderia imaginar que o uso de um pincel de maquiagem poderia deixar alguém entre a vida e a morte? Foi o que aconteceu com a australiana Jo Gilchrist após pegar o item emprestado com a amiga para cobrir uma espinha. A mulher não sabia que o pincel estava infectado com uma bactéria perigosa nociva à saúde.

Cerca de um mês após usar o pincel de maquiagem, Jo, que vive na Austrália e tem 31 anos, começou a sentir uma dor agonizante, que ela definiu apenas como “dor nas costas”. No entanto, exames apontaram uma infecção por uma bactéria resistente a antibióticos, que havia invadido seu corpo através de uma pequena abertura em sua pele.

“Eventualmente acabei ficando paralisada do meu peito para baixo. Acabou sendo uma infecção MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina). Ela teria passado pela espinha do meu rosto, viajado pelo meu corpo e instalada na minha medula espinhal. Quando cheguei ao hospital, eles estavam basicamente me falando para dizer adeus”, contou Jo ao jornal “The Sun”.

Com isso, ela foi forçada a passar por uma cirurgia de emergência para remover um abscesso (acúmulo de pus) que estava comprimindo sua medula. Na época, os médicos disseram que era improvável que ela sobrevivesse, mesmo após o procedimento cirúrgico. No entanto, Jo está melhorando e, desde então, recuperou a mobilidade das pernas após um longo tempo de fisioterapia.

Em entrevista ao programa de TV “This Time Next Year”, Jo Gilchrist detalhou: “Eles [os médicos] me disseram que achavam que eu não voltaria a andar, mas eu disse a eles que não. Não é assim que a minha história termina. Vai ter muita fisioterapia ainda e através da minha própria determinação e luta”.

Na ocasião, ela caminhou pelas portas do programa ao lado do seu filho e ressaltou que, após todas as complicações causadas pelo ocorrido, o pequeno a motivou a andar novamente. “Eu não acho que estaria aqui se não fosse pelo meu garotinho”, finalizou.

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