Negada no Brasil, Sputnik V tem alta resposta imunológica contra a variante P.1
Estudo desenvolvido pelo Instituto de Virologia da Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina, concluiu que a vacina russa contra a Covid-19, a Sputnik V, na primeira dose, leva a uma alta resposta imunológica contra a variante brasileira do novo coronavírus, a P.1, segundo o Fundo Russo de Investimentos Diretos. Os pesquisadores informaram que 85.5% das […]
PORRedação SRzd24/5/2021|
3 min de leitura
Vacina Sputnik V. Foto: Divulgação - Fundo de Investimentos Diretos da Rússia (RDIF)
| Siga-nos
Estudo desenvolvido pelo Instituto de Virologia da Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina, concluiu que a vacina russa contra a Covid-19, a Sputnik V, na primeira dose, leva a uma alta resposta imunológica contra a variante brasileira do novo coronavírus, a P.1, segundo o Fundo Russo de Investimentos Diretos.
Os pesquisadores informaram que 85.5% das pessoas que participaram dos estudos desenvolveram anticorpos no 14º dia depois da primeira dose.
“O estudo realizado na Argentina confirmou a alta eficiência da vacina Sputnik V contra novas cepas e novas variantes do coronavírus. A Argentina foi o primeiro país da América Latina a iniciar a vacinação da população com a Sputnik V. Agora, vemos que a vacina russa ajuda a proteger a população não apenas contra as cepas conhecidas, como também contra novas variantes, incluindo a de Manaus, com uma forte resposta imune gerada após receber apenas uma dose da vacina”, relatou Kirill Dmitriev, diretor-geral do RFPI.
A Sputnik V já foi aprovada por 66 países, mas no Brasil, a Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, negou, em 26 de abril, o pedido de importação de 30 milhões de doses feito por 14 estados. A Agência alegou “riscos de segurança” no imunizante.
Estudo desenvolvido pelo Instituto de Virologia da Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina, concluiu que a vacina russa contra a Covid-19, a Sputnik V, na primeira dose, leva a uma alta resposta imunológica contra a variante brasileira do novo coronavírus, a P.1, segundo o Fundo Russo de Investimentos Diretos.
Os pesquisadores informaram que 85.5% das pessoas que participaram dos estudos desenvolveram anticorpos no 14º dia depois da primeira dose.
“O estudo realizado na Argentina confirmou a alta eficiência da vacina Sputnik V contra novas cepas e novas variantes do coronavírus. A Argentina foi o primeiro país da América Latina a iniciar a vacinação da população com a Sputnik V. Agora, vemos que a vacina russa ajuda a proteger a população não apenas contra as cepas conhecidas, como também contra novas variantes, incluindo a de Manaus, com uma forte resposta imune gerada após receber apenas uma dose da vacina”, relatou Kirill Dmitriev, diretor-geral do RFPI.
A Sputnik V já foi aprovada por 66 países, mas no Brasil, a Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, negou, em 26 de abril, o pedido de importação de 30 milhões de doses feito por 14 estados. A Agência alegou “riscos de segurança” no imunizante.