Palavras cruzadas ajudam mesmo a prevenir Alzheimer?

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Um novo estudo feito pelo Conselho Global de Saúde do Cérebro (GCBH), em parceria com a ONG Age UK, do Reino Unido, deve frustrar muita gente que pratica palavras cruzadas com intuito de exercitar o cérebro e evitar o mal de Alzheimer. Segundo a pesquisa, a atividade não reduz os riscos de se ter a […]

POR Redação SRzd03/08/2017|2 min de leitura

Palavras cruzadas ajudam mesmo a prevenir Alzheimer?

Palavras cruzadas. Foto: Reprodução

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Um novo estudo feito pelo Conselho Global de Saúde do Cérebro (GCBH), em parceria com a ONG Age UK, do Reino Unido, deve frustrar muita gente que pratica palavras cruzadas com intuito de exercitar o cérebro e evitar o mal de Alzheimer. Segundo a pesquisa, a atividade não reduz os riscos de se ter a doença.

“Quando as pessoas realizam com frequência jogos de lógica, elas tendem a melhorar nesse jogo especificamente. Mas a consequência é que se tornam mais fácil com o tempo. Logo, não há provas suficientes que indiquem que a melhora no desempenho desses jogos trará benefícios para as habilidades cognitivas do cotidiano”, explicou os pesquisadores.

Para o GCBH, é melhor aprender coisas novas para exercitar a mente. “Há muitas atividades que podemos começar hoje, que oferecem benefícios para a saúde cerebral. Se eles são novos para você e exigem concentração, podem até ser algo que você faz regularmente, como brincar com os netos, cuidar do jardim ou jogar cartas”, disse o cientista-chefe da Age UK, James Goodwin.

Cozinhar e praticar novos idiomas podem ser atividades mais eficientes. Trabalhos voluntários também ajuda a estimular o senso de “propósito na vida”. No entanto, segundo o estudo, não há garantias sobre a saúde do cérebro.

Um novo estudo feito pelo Conselho Global de Saúde do Cérebro (GCBH), em parceria com a ONG Age UK, do Reino Unido, deve frustrar muita gente que pratica palavras cruzadas com intuito de exercitar o cérebro e evitar o mal de Alzheimer. Segundo a pesquisa, a atividade não reduz os riscos de se ter a doença.

“Quando as pessoas realizam com frequência jogos de lógica, elas tendem a melhorar nesse jogo especificamente. Mas a consequência é que se tornam mais fácil com o tempo. Logo, não há provas suficientes que indiquem que a melhora no desempenho desses jogos trará benefícios para as habilidades cognitivas do cotidiano”, explicou os pesquisadores.

Para o GCBH, é melhor aprender coisas novas para exercitar a mente. “Há muitas atividades que podemos começar hoje, que oferecem benefícios para a saúde cerebral. Se eles são novos para você e exigem concentração, podem até ser algo que você faz regularmente, como brincar com os netos, cuidar do jardim ou jogar cartas”, disse o cientista-chefe da Age UK, James Goodwin.

Cozinhar e praticar novos idiomas podem ser atividades mais eficientes. Trabalhos voluntários também ajuda a estimular o senso de “propósito na vida”. No entanto, segundo o estudo, não há garantias sobre a saúde do cérebro.

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