Manter sua “obra” ativa na televisão. Essa foi a justificativa do pastor Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial, ao pedir para os fiéis que colaborem com um valor de R$ 1.000 para poder manter a programação no canal “RCI”, exibido na televisão aberta e por assinatura. O interesse do religioso é que a doação seja feita […]
POR Redação SRzd22/05/2017|1 min de leitura
Pastor Valdomiro Santiago. Foto: Reprodução/Facebook
Manter sua “obra” ativa na televisão.
Essa foi a justificativa do pastor Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial, ao pedir para os fiéis que colaborem com um valor de R$ 1.000 para poder manter a programação no canal “RCI”, exibido na televisão aberta e por assinatura.
O interesse do religioso é que a doação seja feita mensalmente pelos fiéis que tiverem condição de colaborar. Ele reforçou ao público que essa “ajuda” é específica para a manutenção da programação televisiva, e que não tira do fiel as demais obrigações.
“Dízimo é dízimo. É outra coisa. Isso é para a TV”, disse Valdemiro calculando os gastos midiáticos da Igreja em que é fundador em R$ 8 milhões mensais.
Santiago abriu uma conta no Banco do Brasil só para esse fim, porém ele sugere que ninguém faça o depósito em caixas eletrônicos. Disse, em depoimento publicado na coluna do jornalista Ricardo Feltrin no “UOL”, que não confia em bancos.
Manter sua “obra” ativa na televisão.
Essa foi a justificativa do pastor Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial, ao pedir para os fiéis que colaborem com um valor de R$ 1.000 para poder manter a programação no canal “RCI”, exibido na televisão aberta e por assinatura.
O interesse do religioso é que a doação seja feita mensalmente pelos fiéis que tiverem condição de colaborar. Ele reforçou ao público que essa “ajuda” é específica para a manutenção da programação televisiva, e que não tira do fiel as demais obrigações.
“Dízimo é dízimo. É outra coisa. Isso é para a TV”, disse Valdemiro calculando os gastos midiáticos da Igreja em que é fundador em R$ 8 milhões mensais.
Santiago abriu uma conta no Banco do Brasil só para esse fim, porém ele sugere que ninguém faça o depósito em caixas eletrônicos. Disse, em depoimento publicado na coluna do jornalista Ricardo Feltrin no “UOL”, que não confia em bancos.
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