Prevendo semanas ‘mais difíceis’, Inglaterra vive novo lockdown

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O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, determinou que a Inglaterra entre em um novo lockdown nacional para tentar desacelerar o aumento de casos da Covid-19, que ameaça sobrecarregar partes do sistema de saúde antes que um programa de vacinação alcance uma massa populacional expressiva. Johnson disse que uma nova variante mais contagiosa do novo […]

POR Redação SRzd05/01/2021|3 min de leitura

Prevendo semanas ‘mais difíceis’, Inglaterra vive novo lockdown

Mulher caminha em rua na Inglaterra. Foto: Reprodução de Internet

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O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, determinou que a Inglaterra entre em um novo lockdown nacional para tentar desacelerar o aumento de casos da Covid-19, que ameaça sobrecarregar partes do sistema de saúde antes que um programa de vacinação alcance uma massa populacional expressiva.

Johnson disse que uma nova variante mais contagiosa do novo Coronavírus está se propagando em grande velocidade e uma ação urgente se fazia necessária para retardá-la.

Todas as escolas e universidades voltarão a fechar seus portões e migrarão para o ensino remoto de forma integral até pelo menos meados de fevereiro.

Em discurso transmitido pela televisão, Johnson afirmou que as próximas semanas serão as “mais difíceis até agora”, mas acrescentou acreditar que o país entra “na última fase de batalha”.

Nesta segunda-feira (4), o Reino Unido registrou pelo sétimo dia consecutivo mais de 50 mil novos casos Covid-19 — chegando a um total de 2,7 milhões de casos desde o início da pandemia, segundo dados computados pela Universidade Johns Hopkins. O número total de mortos pela Covid-19 no Reino Unido é de 75,5 mil.

O primeiro-ministro lembrou também que os quatro grupo prioritários para imunização receberão a primeira dose da vacina contra a doença até meados de fevereiro.

A declaração de Johnson veio depois que médicos consultores do governo recomendaram que o nível de ameaça da Covid-19 fosse aumentado para cinco, o mais alto, uma vez que há “risco concreto de sobrecarga dos serviços de saúde” em várias regiões nos próximos 21 dias.

O governo de Johnson anunciou mais cedo um “triunfo” científico quando o Reino Unido se tornou o primeiro país do mundo a começar a vacinar sua população com o imunizante da Universidade de Oxford e AstraZeneca contra a Covid-19.










O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, determinou que a Inglaterra entre em um novo lockdown nacional para tentar desacelerar o aumento de casos da Covid-19, que ameaça sobrecarregar partes do sistema de saúde antes que um programa de vacinação alcance uma massa populacional expressiva.

Johnson disse que uma nova variante mais contagiosa do novo Coronavírus está se propagando em grande velocidade e uma ação urgente se fazia necessária para retardá-la.

Todas as escolas e universidades voltarão a fechar seus portões e migrarão para o ensino remoto de forma integral até pelo menos meados de fevereiro.

Em discurso transmitido pela televisão, Johnson afirmou que as próximas semanas serão as “mais difíceis até agora”, mas acrescentou acreditar que o país entra “na última fase de batalha”.

Nesta segunda-feira (4), o Reino Unido registrou pelo sétimo dia consecutivo mais de 50 mil novos casos Covid-19 — chegando a um total de 2,7 milhões de casos desde o início da pandemia, segundo dados computados pela Universidade Johns Hopkins. O número total de mortos pela Covid-19 no Reino Unido é de 75,5 mil.

O primeiro-ministro lembrou também que os quatro grupo prioritários para imunização receberão a primeira dose da vacina contra a doença até meados de fevereiro.

A declaração de Johnson veio depois que médicos consultores do governo recomendaram que o nível de ameaça da Covid-19 fosse aumentado para cinco, o mais alto, uma vez que há “risco concreto de sobrecarga dos serviços de saúde” em várias regiões nos próximos 21 dias.

O governo de Johnson anunciou mais cedo um “triunfo” científico quando o Reino Unido se tornou o primeiro país do mundo a começar a vacinar sua população com o imunizante da Universidade de Oxford e AstraZeneca contra a Covid-19.










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