O relator do processo de impeachment contra o governador afastado Wilson Witzel (PSC) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) deu parecer favorável ao prosseguimento da ação. O entendimento foi do deputado estadual Rodrigo Bacellar (SD) e será julgado nesta quinta-feira (17), pela comissão especial formada na Alerj.
O documento, obtido pelo jornal O Estado de S.Paulo, afirma que Witzel participou diretamente de atos que proporcionaram danos aos cofres público, que configuram, no contexto de pandemia, “descaso com a vida e oportunismo com a desgraça”.
Em 77 páginas, o Bacellar destaca os momentos em que o governador afastado teria atuado para firmar contratos com as organizações sociais Unir Saúde e Iabas, acusadas de terem como sócio o empresário Mário Peixoto, pivô dos recentes escândalos de corrupção.
“Assim, ao vulnerar os mecanismos de controle sob o falso argumento de atendimento do interesse público, desconsiderando todas as provas e decisões unívocas em sentido contrário, penso ter o exmo. governador agido dolosamente no atendimento do interesse privado, deixando o Estado do Rio indefeso e a população desassistida”, escreveu o relator.
Uma vez aprovado na comissão especial, o processo de impeachment vai a plenário na Alerj, que oficializará ou não o afastamento definitivo de Wilson Witzel.
O relator do processo de impeachment contra o governador afastado Wilson Witzel (PSC) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) deu parecer favorável ao prosseguimento da ação. O entendimento foi do deputado estadual Rodrigo Bacellar (SD) e será julgado nesta quinta-feira (17), pela comissão especial formada na Alerj.
O documento, obtido pelo jornal O Estado de S.Paulo, afirma que Witzel participou diretamente de atos que proporcionaram danos aos cofres público, que configuram, no contexto de pandemia, “descaso com a vida e oportunismo com a desgraça”.
Em 77 páginas, o Bacellar destaca os momentos em que o governador afastado teria atuado para firmar contratos com as organizações sociais Unir Saúde e Iabas, acusadas de terem como sócio o empresário Mário Peixoto, pivô dos recentes escândalos de corrupção.
“Assim, ao vulnerar os mecanismos de controle sob o falso argumento de atendimento do interesse público, desconsiderando todas as provas e decisões unívocas em sentido contrário, penso ter o exmo. governador agido dolosamente no atendimento do interesse privado, deixando o Estado do Rio indefeso e a população desassistida”, escreveu o relator.
Uma vez aprovado na comissão especial, o processo de impeachment vai a plenário na Alerj, que oficializará ou não o afastamento definitivo de Wilson Witzel.