De acordo com um relatório do Conselho do Controle de Atividades Financeiras (Coaf) obtido pelo jornal O Globo, Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, fez um pagamento de R$ 10,2 mil para o urologista Wladimir Alfer.
O profissional foi o primeiro médico a atender Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no Hospital Albert Einstein, São Paulo. Alfer tratou Queiroz em dezembro de 2018, quando o ex-assessor começou uma série de exames para o acompanhamento de um câncer no intestino.
O relatório do Coaf, que abrange dados de julho de 2015 a junho de 2020, foi enviado ao Ministério Público Federal no Rio, Ministério Público do Rio e para a Polícia Federal há pouco mais de um mês. No documento, o Coaf não mostra a data da transação, mas identifica o pagamento à vista entre os débitos da conta corrente de Frederick Wassef.
O relatório abrange dados de julho de 2015 a junho de 2020. Desde dezembro de 2018, Wassef atuava como advogado do senador no procedimento que apura “rachadinha” no gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro na Alerj, do qual Fabrício Queiroz é apontado como operador do esquema. Em entrevistas recentes, Wassef negou ter oferecido ajuda financeira a Queiroz.
Queiroz era aguardado para depor no MP do Rio em 21 de dezembro de 2018, mas a defesa justificou que ele não podia comparecer porque estava realizando exames no Albert Einstein. Entre os documentos apresentados, estava uma declaração assinada pelo médico Wladimir Alfer, afirmando que ele tinha atendido Queiroz desde o dia 19 de dezembro de 2018.
De acordo com um relatório do Conselho do Controle de Atividades Financeiras (Coaf) obtido pelo jornal O Globo, Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, fez um pagamento de R$ 10,2 mil para o urologista Wladimir Alfer.
O profissional foi o primeiro médico a atender Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no Hospital Albert Einstein, São Paulo. Alfer tratou Queiroz em dezembro de 2018, quando o ex-assessor começou uma série de exames para o acompanhamento de um câncer no intestino.
O relatório do Coaf, que abrange dados de julho de 2015 a junho de 2020, foi enviado ao Ministério Público Federal no Rio, Ministério Público do Rio e para a Polícia Federal há pouco mais de um mês. No documento, o Coaf não mostra a data da transação, mas identifica o pagamento à vista entre os débitos da conta corrente de Frederick Wassef.
O relatório abrange dados de julho de 2015 a junho de 2020. Desde dezembro de 2018, Wassef atuava como advogado do senador no procedimento que apura “rachadinha” no gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro na Alerj, do qual Fabrício Queiroz é apontado como operador do esquema. Em entrevistas recentes, Wassef negou ter oferecido ajuda financeira a Queiroz.
Queiroz era aguardado para depor no MP do Rio em 21 de dezembro de 2018, mas a defesa justificou que ele não podia comparecer porque estava realizando exames no Albert Einstein. Entre os documentos apresentados, estava uma declaração assinada pelo médico Wladimir Alfer, afirmando que ele tinha atendido Queiroz desde o dia 19 de dezembro de 2018.