Rock in Rio: funk, rap, trap e hip hop abrem a edição comemorativa de 40 anos do Festival

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Começou a festa. O Rock in Rio comemorativo de 40 anos foi aberto com os gêneros que ditam a tendência do momento. A garotada entre 15 e 25 anos formou a grande maioria da plateia, mas alguns ainda mais jovens puderam ver seus artistas preferidos com aquela ajudinha dos pais, mães ou até avós. Estes, […]

POR Redação SRzd14/09/2024|6 min de leitura

Rock in Rio: funk, rap, trap e hip hop abrem a edição comemorativa de 40 anos do Festival
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Começou a festa. O Rock in Rio comemorativo de 40 anos foi aberto com os gêneros que ditam a tendência do momento. A garotada entre 15 e 25 anos formou a grande maioria da plateia, mas alguns ainda mais jovens puderam ver seus artistas preferidos com aquela ajudinha dos pais, mães ou até avós. Estes, nem sempre satisfeitos com o que ouviam nas caixas de som, como foi o caso de Márcia Abrão, de 59 anos, que acompanhava a neta Vitória, de 12, pela Cidade do Rock: “eu acho esse tipo de música um horror, mas ela gosta. É moda. Só espero que passe rápido”.

Mas dona Márcia e as cerca de 100 mil pessoas que foram lotando o local com o cair da noite tinham outras coisas com o que tentar se distrair, como um show aéreo da Esquadrilha Céu pouco antes da abertura do Palco Mundo.

O primeiro show da edição coube ao cearense Matuê. Com o repertório baseado em músicas do recém lançado álbum 333, o cantor empolgou a ainda pequena plateia que começava a se formar no fim da tarde.

Após a polêmica envolvendo a sua produção e a organização do Festival, o que ameaçou a realização do show, Ludmilla subiu ao palco acompanhada de uma excelente banda para desfilar alguns de seus hits. Na véspera, parte de seu equipamento de palco foi vetado por questões de segurança e uma adaptação precisou ser improvisada para que a apresentação acontecesse. Talvez ainda incomodada com o ocorrido, a cantora não esteve tão à vontade como em seu show no Sunset dois anos atrás.

O britânico 21 Savage entrou em cena após uma abertura de mais de dez minutos, onde seu DJ Marc B soltou algumas trilhas homenageando outros artistas que marcaram o festival. O show, que pertence à turnê de divulgação do álbum American Dream, ficou longe de empolgar. O próprio rapper não contribui para isso, uma vez que pouco se comunica com o público. Seu mais recente sucesso, ” redrum”, traz na introdução um sample da cantora Elza Laranjeira cantando “Serenata do Adeus”, de Vinícius de Moraes, gravada em 1963.

Por fim, depois de mais de meia hora de atraso (culpa da falha em um dos telões, segundo o próprio), o headliner Travis Scott iniciou seu show. A turnê Circus Maximus divulga o álbum Utopia, lançado no ano passado. E é deste trabalho que sai a primeira música do show, “HYAENA”. Diferente de seu antecessor, o americano esbanja comunicação e se declara ao Rio de Janeiro ainda no início do show. Em “FE!N”, Travis bota a molecada pra cantar alto o refrão. Em apenas uma hora de show, o estadunidense mostrou força suficiente para ocupar a posição de atração principal da noite.

No ampliado Palco Sunset se apresentaram Funk Orquestra, Veiga e Kayblack, Orochi, Oruam e Chefin e coube a MC Cabelinho fechar a programação. Um delírio para as vitórias, um martírio para as márcias presentes na abertura da festa.

O Festival continua hoje com Lulu Santos abrindo o Palco Mundo e Imagine Dragons encerrando a noite.

Confira as fotos do primeiro dia do Festival:

Foto: Juliana Dias/SRzd
Juliana Dias/SRzd
Foto: Juliana Dias/SRzd
Canto Cego
Foto: Juliana Dias/SRzd
Foto: Juliana Dias/SRzd
Foto: Juliana Dias/SRzd
Foto: Juliana Dias/SRzd
Foto: Juliana Dias/SRzd
Foto: Demper
Foto: Juliana Dias/SRzd
Foto: Foto:  Juliana Dias/SRzd
Foto: Rita Seixas
Kevin O Chris
Foto:  Juliana Dias/SRzd
Foto: Oxidany
Foto: Anne Karr

 

Começou a festa. O Rock in Rio comemorativo de 40 anos foi aberto com os gêneros que ditam a tendência do momento. A garotada entre 15 e 25 anos formou a grande maioria da plateia, mas alguns ainda mais jovens puderam ver seus artistas preferidos com aquela ajudinha dos pais, mães ou até avós. Estes, nem sempre satisfeitos com o que ouviam nas caixas de som, como foi o caso de Márcia Abrão, de 59 anos, que acompanhava a neta Vitória, de 12, pela Cidade do Rock: “eu acho esse tipo de música um horror, mas ela gosta. É moda. Só espero que passe rápido”.

Mas dona Márcia e as cerca de 100 mil pessoas que foram lotando o local com o cair da noite tinham outras coisas com o que tentar se distrair, como um show aéreo da Esquadrilha Céu pouco antes da abertura do Palco Mundo.

O primeiro show da edição coube ao cearense Matuê. Com o repertório baseado em músicas do recém lançado álbum 333, o cantor empolgou a ainda pequena plateia que começava a se formar no fim da tarde.

Após a polêmica envolvendo a sua produção e a organização do Festival, o que ameaçou a realização do show, Ludmilla subiu ao palco acompanhada de uma excelente banda para desfilar alguns de seus hits. Na véspera, parte de seu equipamento de palco foi vetado por questões de segurança e uma adaptação precisou ser improvisada para que a apresentação acontecesse. Talvez ainda incomodada com o ocorrido, a cantora não esteve tão à vontade como em seu show no Sunset dois anos atrás.

O britânico 21 Savage entrou em cena após uma abertura de mais de dez minutos, onde seu DJ Marc B soltou algumas trilhas homenageando outros artistas que marcaram o festival. O show, que pertence à turnê de divulgação do álbum American Dream, ficou longe de empolgar. O próprio rapper não contribui para isso, uma vez que pouco se comunica com o público. Seu mais recente sucesso, ” redrum”, traz na introdução um sample da cantora Elza Laranjeira cantando “Serenata do Adeus”, de Vinícius de Moraes, gravada em 1963.

Por fim, depois de mais de meia hora de atraso (culpa da falha em um dos telões, segundo o próprio), o headliner Travis Scott iniciou seu show. A turnê Circus Maximus divulga o álbum Utopia, lançado no ano passado. E é deste trabalho que sai a primeira música do show, “HYAENA”. Diferente de seu antecessor, o americano esbanja comunicação e se declara ao Rio de Janeiro ainda no início do show. Em “FE!N”, Travis bota a molecada pra cantar alto o refrão. Em apenas uma hora de show, o estadunidense mostrou força suficiente para ocupar a posição de atração principal da noite.

No ampliado Palco Sunset se apresentaram Funk Orquestra, Veiga e Kayblack, Orochi, Oruam e Chefin e coube a MC Cabelinho fechar a programação. Um delírio para as vitórias, um martírio para as márcias presentes na abertura da festa.

O Festival continua hoje com Lulu Santos abrindo o Palco Mundo e Imagine Dragons encerrando a noite.

Confira as fotos do primeiro dia do Festival:

Foto: Juliana Dias/SRzd
Juliana Dias/SRzd
Foto: Juliana Dias/SRzd
Canto Cego
Foto: Juliana Dias/SRzd
Foto: Juliana Dias/SRzd
Foto: Juliana Dias/SRzd
Foto: Juliana Dias/SRzd
Foto: Juliana Dias/SRzd
Foto: Demper
Foto: Juliana Dias/SRzd
Foto: Foto:  Juliana Dias/SRzd
Foto: Rita Seixas
Kevin O Chris
Foto:  Juliana Dias/SRzd
Foto: Oxidany
Foto: Anne Karr

 

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