Rússia ameaça Finlândia e Suécia com sanções político-militares

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A Rússia ameaçou, nesta sexta-feira (25), duas nações da Europa, Finlândia e Suécia, de impor “graves consequências político-militares” caso os dois países, que assumiram uma posição de neutralidade desde a Segunda Guerra Mundial, se juntem à Otan, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, a aliança militar comandada pelos Estados Unidos. + Saída diplomática ainda […]

POR Redação SRzd25/02/2022|2 min de leitura

Rússia ameaça Finlândia e Suécia com sanções político-militares

Putin em mensagem do Dia do Defensor da Pátria. Foto: Reprodução/Kremlin

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A Rússia ameaçou, nesta sexta-feira (25), duas nações da Europa, Finlândia e Suécia, de impor “graves consequências político-militares” caso os dois países, que assumiram uma posição de neutralidade desde a Segunda Guerra Mundial, se juntem à Otan, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, a aliança militar comandada pelos Estados Unidos.

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“A Finlândia e a Suécia não devem usar política de segurança prejudicando a segurança de outros países. Claramente a adesão da Finlândia e da Suécia à Otan, que é antes de tudo uma aliança militar, teria sérias repercussões político-militares que exigiriam uma resposta de nosso país”, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Maria Zakharova, durante entrevista coletiva.

Pela conta oficial da Pasta no Twitter, acrescentou: “Nós consideramos a posição do governo finlandês de manter uma política militar de não alinhamento como um fator importante para garantir a segurança e a estabilidade no Norte da Europa”.

As declarações se deram depois do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmar que seu país estava recebendo apoio apoio dos governos de Helsinque e Estocolmo, após a Rússia invadir o território ucraniano, na quinta-feira.

“Grato à Finlândia por alocar US$ 50 milhões em ajuda. É uma contribuição efetiva para a coalizão antiguerra”, escreveu o líder ucraniano no Twitter. Finlândia e Suécia não são membros da Otan.

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A Rússia ameaçou, nesta sexta-feira (25), duas nações da Europa, Finlândia e Suécia, de impor “graves consequências político-militares” caso os dois países, que assumiram uma posição de neutralidade desde a Segunda Guerra Mundial, se juntem à Otan, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, a aliança militar comandada pelos Estados Unidos.

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“A Finlândia e a Suécia não devem usar política de segurança prejudicando a segurança de outros países. Claramente a adesão da Finlândia e da Suécia à Otan, que é antes de tudo uma aliança militar, teria sérias repercussões político-militares que exigiriam uma resposta de nosso país”, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Maria Zakharova, durante entrevista coletiva.

Pela conta oficial da Pasta no Twitter, acrescentou: “Nós consideramos a posição do governo finlandês de manter uma política militar de não alinhamento como um fator importante para garantir a segurança e a estabilidade no Norte da Europa”.

As declarações se deram depois do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmar que seu país estava recebendo apoio apoio dos governos de Helsinque e Estocolmo, após a Rússia invadir o território ucraniano, na quinta-feira.

“Grato à Finlândia por alocar US$ 50 milhões em ajuda. É uma contribuição efetiva para a coalizão antiguerra”, escreveu o líder ucraniano no Twitter. Finlândia e Suécia não são membros da Otan.

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