Vampiros? Ao invés de sexo, casal prefere prática exótica

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O casal americano Lea e Tim protagonizam uma relação inusitada. Os dois tinham amigos em comum, se conheceram e se apaixonaram. Moradores de Austin, no Texas, se consideram vampiros e a maior conexão que dividem não é o sexo, e sim o ato de chupar o sangue um do outro. Eles compartilham suas histórias no […]

POR Redação SRzd 17/6/2017| 1 min de leitura

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Tim e Lea. Foto: Barcroft TV

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O casal americano Lea e Tim protagonizam uma relação inusitada.

Os dois tinham amigos em comum, se conheceram e se apaixonaram. Moradores de Austin, no Texas, se consideram vampiros e a maior conexão que dividem não é o sexo, e sim o ato de chupar o sangue um do outro.

Eles compartilham suas histórias no Barcroft TV, canal do YouTube. Lea e Tim se conheceram há dois anos durante um festival voltado para pessoas que praticam o vampirismo e logo sentiram uma “conexão da escuridão”.

“Somos como tubarões quando começamos a sugar o sangue do outro. Eu sinto essa onda de vida, sua essência e sua energia entrando em mim”, afirmou Lea. “É uma experiência sexual e às vezes extraímos sangue no quarto. Os vampiros são criaturas altamente sexualizadas e fazer sexo literalmente faz o sangue bombear. Sugar o sangue promove uma sensação como nenhuma outra”, relata Tim

O ritual teve início logo nas primeiras semanas do relacionamento. Sabedores do aumento das chances de contrair doenças por conta desta prática, afirmam passar por exames a cada dois meses para evitar qualquer tipo de problema. O casal de vampiros diz ainda que nunca ficou doente por conta do ritual.

O casal americano Lea e Tim protagonizam uma relação inusitada.

Os dois tinham amigos em comum, se conheceram e se apaixonaram. Moradores de Austin, no Texas, se consideram vampiros e a maior conexão que dividem não é o sexo, e sim o ato de chupar o sangue um do outro.

Eles compartilham suas histórias no Barcroft TV, canal do YouTube. Lea e Tim se conheceram há dois anos durante um festival voltado para pessoas que praticam o vampirismo e logo sentiram uma “conexão da escuridão”.

“Somos como tubarões quando começamos a sugar o sangue do outro. Eu sinto essa onda de vida, sua essência e sua energia entrando em mim”, afirmou Lea. “É uma experiência sexual e às vezes extraímos sangue no quarto. Os vampiros são criaturas altamente sexualizadas e fazer sexo literalmente faz o sangue bombear. Sugar o sangue promove uma sensação como nenhuma outra”, relata Tim

O ritual teve início logo nas primeiras semanas do relacionamento. Sabedores do aumento das chances de contrair doenças por conta desta prática, afirmam passar por exames a cada dois meses para evitar qualquer tipo de problema. O casal de vampiros diz ainda que nunca ficou doente por conta do ritual.

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