Jogador denuncia brutalidade policial em Roma: ‘Fui espancado e humilhado’

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Brutalidade policial. O jogador belga Stéphane Oméonga, que atualmente defende o Bnei Sakhnin, da primeira divisão israelense, denunciou em suas redes sociais um episódio de violência policial ocorrido no dia 25 de dezembro, no aeroporto de Roma. O atleta, negro e de ascendência congolesa, relatou ter sido retirado à força de um avião, espancado, algemado […]

POR Redação SRzd03/01/2025|3 min de leitura

Jogador denuncia brutalidade policial em Roma: ‘Fui espancado e humilhado’

Jogador denuncia brutalidade policial em Roma. Foto: Reprodução de vídeo

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Brutalidade policial. O jogador belga Stéphane Oméonga, que atualmente defende o Bnei Sakhnin, da primeira divisão israelense, denunciou em suas redes sociais um episódio de violência policial ocorrido no dia 25 de dezembro, no aeroporto de Roma.

O atleta, negro e de ascendência congolesa, relatou ter sido retirado à força de um avião, espancado, algemado e mantido detido sem explicações claras.

Segundo Oméonga, o incidente começou quando um comissário de bordo alegou um problema com seus documentos e pediu que ele desembarcasse. Após questionar o motivo, a polícia foi acionada. “Fui algemado e retirado à força do avião. Fora da vista das testemunhas, fui jogado no chão, espancado, e um policial pressionou o joelho contra minha cabeça. Fui levado como um criminoso para o aeroporto e deixado em um quarto sem comida ou água por horas”, relatou o atleta.

A justificativa apresentada pela polícia de Roma seria a presença do jogador em uma “lista negra” de Israel, que teoricamente o impediria de embarcar. No entanto, Oméonga desmentiu a alegação, afirmando que possui autorização de trabalho válida e que nunca teve problemas com a imigração israelense. “Contactei o serviço de imigração israelense no dia seguinte e eles confirmaram que isso não era verdade”, afirmou em entrevista ao jornal belga DH Les Sports+.

O episódio, que ocorreu durante o período natalino, foi denunciado publicamente apenas no último dia de 2024, quando o jogador afirmou ter reunido forças para expor a violência e discriminação que sofreu. “Como ser humano e pai, não posso tolerar qualquer forma de discriminação”, declarou.

Até o momento, nenhuma justificativa formal para a detenção foi apresentada. Oméonga declarou que seguirá buscando justiça.

+ confira:

Rodapé - mundo

Brutalidade policial. O jogador belga Stéphane Oméonga, que atualmente defende o Bnei Sakhnin, da primeira divisão israelense, denunciou em suas redes sociais um episódio de violência policial ocorrido no dia 25 de dezembro, no aeroporto de Roma.

O atleta, negro e de ascendência congolesa, relatou ter sido retirado à força de um avião, espancado, algemado e mantido detido sem explicações claras.

Segundo Oméonga, o incidente começou quando um comissário de bordo alegou um problema com seus documentos e pediu que ele desembarcasse. Após questionar o motivo, a polícia foi acionada. “Fui algemado e retirado à força do avião. Fora da vista das testemunhas, fui jogado no chão, espancado, e um policial pressionou o joelho contra minha cabeça. Fui levado como um criminoso para o aeroporto e deixado em um quarto sem comida ou água por horas”, relatou o atleta.

A justificativa apresentada pela polícia de Roma seria a presença do jogador em uma “lista negra” de Israel, que teoricamente o impediria de embarcar. No entanto, Oméonga desmentiu a alegação, afirmando que possui autorização de trabalho válida e que nunca teve problemas com a imigração israelense. “Contactei o serviço de imigração israelense no dia seguinte e eles confirmaram que isso não era verdade”, afirmou em entrevista ao jornal belga DH Les Sports+.

O episódio, que ocorreu durante o período natalino, foi denunciado publicamente apenas no último dia de 2024, quando o jogador afirmou ter reunido forças para expor a violência e discriminação que sofreu. “Como ser humano e pai, não posso tolerar qualquer forma de discriminação”, declarou.

Até o momento, nenhuma justificativa formal para a detenção foi apresentada. Oméonga declarou que seguirá buscando justiça.

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