O amor de infância que quase mudou o destino do Papa Francisco

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Amor de infância. Antes de dedicar sua vida à fé, Jorge Mario Bergoglio, que o mundo conheceria décadas depois como Papa Francisco, teve um amor de juventude que quase o levou por outro caminho. Amalia Damonte foi, segundo o próprio pontífice, a mulher que poderia ter mudado seu destino. A história ganhou notoriedade após Francisco […]

POR Redação SRzd 22/4/2025| 2 min de leitura

Papa Francisco. Foto: Reprodução de TV

Papa Francisco. Foto: Reprodução de TV

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Amor de infância. Antes de dedicar sua vida à fé, Jorge Mario Bergoglio, que o mundo conheceria décadas depois como Papa Francisco, teve um amor de juventude que quase o levou por outro caminho. Amalia Damonte foi, segundo o próprio pontífice, a mulher que poderia ter mudado seu destino.

A história ganhou notoriedade após Francisco ser nomeado Papa em 2013, mas voltou a comover o mundo após sua morte, aos 88 anos, nesta segunda-feira (21).

Francisco e Amalia se conheceram ainda na infância, quando tinham por volta de 12 anos. Eram vizinhos e compartilhavam uma relação afetuosa, marcada por brincadeiras na calçada e danças nos parques do bairro onde viviam, na Argentina. “Era uma coisa muito bonita. Éramos humildes, amávamos os pobres. Nesse sentido, éramos almas gêmeas”, contou Amalia em entrevista anos atrás à imprensa argentina.

Em um gesto ousado para a idade, Jorge escreveu uma carta à jovem pedindo-a em casamento. Nela, ele revelou seu dilema: “Se eu não me casar com você, serei padre.” O destino, porém, começou a ser moldado por forças externas. Os pais de Amalia, ao descobrirem a carta, proibiram o contato entre os dois.

Uma história de amor e destino

Com o relacionamento proibido, o jovem Jorge Bergoglio seguiu sua vida e sua vocação religiosa. Já Amalia Damonte, sua antiga vizinha e primeira paixão, manteve-se fora dos holofotes, levando uma vida reservada. Segundo relatos, ela ainda vive na Argentina e está atualmente aposentada.

Apesar do impedimento no passado, o vínculo entre os dois não desapareceu por completo. Francisco e Amalia continuaram trocando cartas durante anos, mantendo uma conexão silenciosa que atravessou o tempo e a distância que o pontificado inevitavelmente impôs.

Rodapé - mundo

Amor de infância. Antes de dedicar sua vida à fé, Jorge Mario Bergoglio, que o mundo conheceria décadas depois como Papa Francisco, teve um amor de juventude que quase o levou por outro caminho. Amalia Damonte foi, segundo o próprio pontífice, a mulher que poderia ter mudado seu destino.

A história ganhou notoriedade após Francisco ser nomeado Papa em 2013, mas voltou a comover o mundo após sua morte, aos 88 anos, nesta segunda-feira (21).

Francisco e Amalia se conheceram ainda na infância, quando tinham por volta de 12 anos. Eram vizinhos e compartilhavam uma relação afetuosa, marcada por brincadeiras na calçada e danças nos parques do bairro onde viviam, na Argentina. “Era uma coisa muito bonita. Éramos humildes, amávamos os pobres. Nesse sentido, éramos almas gêmeas”, contou Amalia em entrevista anos atrás à imprensa argentina.

Em um gesto ousado para a idade, Jorge escreveu uma carta à jovem pedindo-a em casamento. Nela, ele revelou seu dilema: “Se eu não me casar com você, serei padre.” O destino, porém, começou a ser moldado por forças externas. Os pais de Amalia, ao descobrirem a carta, proibiram o contato entre os dois.

Uma história de amor e destino

Com o relacionamento proibido, o jovem Jorge Bergoglio seguiu sua vida e sua vocação religiosa. Já Amalia Damonte, sua antiga vizinha e primeira paixão, manteve-se fora dos holofotes, levando uma vida reservada. Segundo relatos, ela ainda vive na Argentina e está atualmente aposentada.

Apesar do impedimento no passado, o vínculo entre os dois não desapareceu por completo. Francisco e Amalia continuaram trocando cartas durante anos, mantendo uma conexão silenciosa que atravessou o tempo e a distância que o pontificado inevitavelmente impôs.

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