Papa Leão XIV pede libertação de jornalistas presos pelo mundo

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Mundo. O Papa Leão XIV pediu, nesta segunda-feira (12), a libertação dos jornalistas detidos no mundo por buscar a “verdade”, durante seu primeiro encontro com a imprensa internacional no Vaticano. “Uma comunicação desarmada e desarmante nos permite compartilhar uma visão diferente do mundo e agir de forma coerente com a nossa dignidade humana. Vocês estão […]

POR Redação SRzd 12/5/2025| 2 min de leitura

Papa Leão XIV. Foto: Reprodução de vídeo

Papa Leão XIV. Foto: Reprodução de vídeo

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Mundo. O Papa Leão XIV pediu, nesta segunda-feira (12), a libertação dos jornalistas detidos no mundo por buscar a “verdade”, durante seu primeiro encontro com a imprensa internacional no Vaticano.

“Uma comunicação desarmada e desarmante nos permite compartilhar uma visão diferente do mundo e agir de forma coerente com a nossa dignidade humana. Vocês estão na linha de frente narrando conflitos e esperanças de paz, situações de injustiça e pobreza, e o trabalho silencioso de tantos por um mundo melhor. Por isso, peço que escolham com consciência e coragem o caminho de uma comunicação de paz”, afirmou.

“O sofrimento dos jornalistas presos desafia a consciência das nações e da comunidade internacional, convocando todos nós a salvaguardar o precioso dom da liberdade de expressão e de imprensa”, acrescentou Leão XIV.

O líder da Ingreja Católica defendeu uma “forma de comunicação que escute e atenda a voz dos sem voz” na era da Inteligência Artificial, que exige “responsabilidade”.

A Igreja reconhece nessas testemunhas, pensando naqueles que relatam a guerra mesmo ao custo de suas vidas, a coragem daqueles que defendem a dignidade, a justiça e o direito dos povos de serem informados, porque somente os povos informados podem fazer escolhas livres — disse Leão XIV, recebendo aplausos dos presentes.

O Pontífice também retomou uma mensagem de seu antecessor, o Papa Francisco, para defender uma comunicação social que visa a pacificação social e a construção de pontes.

“Vamos desarmar a comunicação de todo preconceito, rancor, fanatismo e ódio. Vamos purificá-la da agressividade. Não precisamos de uma comunicação estrondosa e musculosa, mas sim de uma comunicação capaz de ouvir, de colher a voz dos mais fracos, que não tem voz. Vamos desarmar as palavras. Vamos desarmar as palavras e contribuiremos a desarmar a Terra”, acrescentou.

Rodapé - mundo

Mundo. O Papa Leão XIV pediu, nesta segunda-feira (12), a libertação dos jornalistas detidos no mundo por buscar a “verdade”, durante seu primeiro encontro com a imprensa internacional no Vaticano.

“Uma comunicação desarmada e desarmante nos permite compartilhar uma visão diferente do mundo e agir de forma coerente com a nossa dignidade humana. Vocês estão na linha de frente narrando conflitos e esperanças de paz, situações de injustiça e pobreza, e o trabalho silencioso de tantos por um mundo melhor. Por isso, peço que escolham com consciência e coragem o caminho de uma comunicação de paz”, afirmou.

“O sofrimento dos jornalistas presos desafia a consciência das nações e da comunidade internacional, convocando todos nós a salvaguardar o precioso dom da liberdade de expressão e de imprensa”, acrescentou Leão XIV.

O líder da Ingreja Católica defendeu uma “forma de comunicação que escute e atenda a voz dos sem voz” na era da Inteligência Artificial, que exige “responsabilidade”.

A Igreja reconhece nessas testemunhas, pensando naqueles que relatam a guerra mesmo ao custo de suas vidas, a coragem daqueles que defendem a dignidade, a justiça e o direito dos povos de serem informados, porque somente os povos informados podem fazer escolhas livres — disse Leão XIV, recebendo aplausos dos presentes.

O Pontífice também retomou uma mensagem de seu antecessor, o Papa Francisco, para defender uma comunicação social que visa a pacificação social e a construção de pontes.

“Vamos desarmar a comunicação de todo preconceito, rancor, fanatismo e ódio. Vamos purificá-la da agressividade. Não precisamos de uma comunicação estrondosa e musculosa, mas sim de uma comunicação capaz de ouvir, de colher a voz dos mais fracos, que não tem voz. Vamos desarmar as palavras. Vamos desarmar as palavras e contribuiremos a desarmar a Terra”, acrescentou.

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