Pentágono divulga novo relatório sobre óvnis

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Vida extraterrestre? O mais recente relatório do Pentágono sobre fenômenos aéreos não identificados (UAPs, sigla em inglês para óvnis), publicado na quinta-feira (14), revela centenas de novos casos investigados entre maio de 2023 e junho de 2024. Embora o documento, que compila 757 relatos, inclua uma série de incidentes inexplicáveis, ele não apresenta qualquer evidência […]

POR Redação SRzd16/11/2024|2 min de leitura

Pentágono divulga novo relatório sobre óvnis

Objeto voador não identificado nos céus dos EUA. Reprodução de vídeo.

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Vida extraterrestre? O mais recente relatório do Pentágono sobre fenômenos aéreos não identificados (UAPs, sigla em inglês para óvnis), publicado na quinta-feira (14), revela centenas de novos casos investigados entre maio de 2023 e junho de 2024. Embora o documento, que compila 757 relatos, inclua uma série de incidentes inexplicáveis, ele não apresenta qualquer evidência de que esses fenômenos tenham origem extraterrestre.

De acordo com o relatório, muitas das ocorrências investigadas têm explicações convencionais, como balões, drones, pássaros e até satélites. O sistema de satélites Starlink, por exemplo, tem sido frequentemente confundido com óvnis. No entanto, cerca de 300 incidentes permanecem sem uma explicação clara, com os investigadores destacando a falta de informações suficientes para tirar conclusões definitivas.

O relatório menciona um quase-acidente entre um avião comercial e um objeto misterioso na costa de Nova York, ainda sob investigação, e casos em que aeronaves militares foram seguidas por objetos não identificados, sem evidências de ameaças estrangeiras. A publicação coincide com o crescente interesse público sobre o tema, debatido em uma audiência no Congresso, onde legisladores pediram mais transparência do governo e destacaram a necessidade de continuar as investigações sobre UAPs, incluindo possíveis riscos à segurança nacional.

Apesar do aumento das investigações e do debate público, o Pentágono reafirma que, até o momento, não encontrou indícios de que os fenômenos analisados tenham origem em seres ou tecnologias de fora da Terra. O Escritório de Resolução de Anomalias em Todos os Domínios (AARO), responsável pelo estudo dos casos, tem se concentrado principalmente em potenciais riscos à segurança da aviação e à defesa nacional, sem entrar em questões relacionadas à ficção científica.

Rodapé - mundo

Vida extraterrestre? O mais recente relatório do Pentágono sobre fenômenos aéreos não identificados (UAPs, sigla em inglês para óvnis), publicado na quinta-feira (14), revela centenas de novos casos investigados entre maio de 2023 e junho de 2024. Embora o documento, que compila 757 relatos, inclua uma série de incidentes inexplicáveis, ele não apresenta qualquer evidência de que esses fenômenos tenham origem extraterrestre.

De acordo com o relatório, muitas das ocorrências investigadas têm explicações convencionais, como balões, drones, pássaros e até satélites. O sistema de satélites Starlink, por exemplo, tem sido frequentemente confundido com óvnis. No entanto, cerca de 300 incidentes permanecem sem uma explicação clara, com os investigadores destacando a falta de informações suficientes para tirar conclusões definitivas.

O relatório menciona um quase-acidente entre um avião comercial e um objeto misterioso na costa de Nova York, ainda sob investigação, e casos em que aeronaves militares foram seguidas por objetos não identificados, sem evidências de ameaças estrangeiras. A publicação coincide com o crescente interesse público sobre o tema, debatido em uma audiência no Congresso, onde legisladores pediram mais transparência do governo e destacaram a necessidade de continuar as investigações sobre UAPs, incluindo possíveis riscos à segurança nacional.

Apesar do aumento das investigações e do debate público, o Pentágono reafirma que, até o momento, não encontrou indícios de que os fenômenos analisados tenham origem em seres ou tecnologias de fora da Terra. O Escritório de Resolução de Anomalias em Todos os Domínios (AARO), responsável pelo estudo dos casos, tem se concentrado principalmente em potenciais riscos à segurança da aviação e à defesa nacional, sem entrar em questões relacionadas à ficção científica.

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