Quem são as únicas três pessoas da F1 que podem visitar Schumacher?
Automobilismo. Michael Schumacher, heptacampeão de Fórmula 1, sofreu um acidente de esqui em 2013 e, desde então, nunca mais foi visto pelo público. As informações sobre sua condição de saúde são raríssimas e os acessos, extremamente restritos. Poucas pessoas são autorizadas a visitarem o alemão e, segundo o jornal “The Telegraph”, apenas três nomes são […]
PORRedação SRzd11/6/2025|
2 min de leitura
Michael Schumacher. Foto: Reprodução de vídeo
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Automobilismo. Michael Schumacher, heptacampeão de Fórmula 1, sofreu um acidente de esqui em 2013 e, desde então, nunca mais foi visto pelo público.
As informações sobre sua condição de saúde são raríssimas e os acessos, extremamente restritos.
Poucas pessoas são autorizadas a visitarem o alemão e, segundo o jornal “The Telegraph”, apenas três nomes são relacionados a F1: Ross Brawn, Jean Todt e Gerhard Berger.
Brawn foi o diretor técnico das equipes Benetton e Ferrari durante a era de ouro de Schumacher. Todt, ex-dirigente da Ferrari, foi quem levou ele à escuderia italiana em 1996.
Já Berger, ex-piloto austríaco e amigo próximo da família, e que também tem uma relação histórica com Ayrton Senna, com quem correu na McLaren entre 1990 e 1992, estreitou laços com o alemão após a aposentadoria das pistas.
Pouco se sabe oficialmente sobre a real condição de Schumacher. Em 2019, Corinna, esposa do piloto, declarou que o silêncio e a privacidade são um desejo do próprio Michael, sem entrar em detalhes, e pediu compreensão dos fãs. “Foi um pedido dele”, afirmou na ocasião.
O primeiro relato de que Michael receberia visitas apenas de três pessoas foi de Elisabetta Gregoraci, ex-esposa do empresário Flavio Briatore, chefe da Benetton na época em que o alemão corria pela equipe, hoje extinta.
“Michael Schumacher não fala, ele se comunica com os olhos. Apenas três pessoas podem visitá-lo e eu sei quem são. Sua esposa montou um hospital para ele em sua casa”, disse Elisabetta, em 2020.
Automobilismo. Michael Schumacher, heptacampeão de Fórmula 1, sofreu um acidente de esqui em 2013 e, desde então, nunca mais foi visto pelo público.
As informações sobre sua condição de saúde são raríssimas e os acessos, extremamente restritos.
Poucas pessoas são autorizadas a visitarem o alemão e, segundo o jornal “The Telegraph”, apenas três nomes são relacionados a F1: Ross Brawn, Jean Todt e Gerhard Berger.
Brawn foi o diretor técnico das equipes Benetton e Ferrari durante a era de ouro de Schumacher. Todt, ex-dirigente da Ferrari, foi quem levou ele à escuderia italiana em 1996.
Já Berger, ex-piloto austríaco e amigo próximo da família, e que também tem uma relação histórica com Ayrton Senna, com quem correu na McLaren entre 1990 e 1992, estreitou laços com o alemão após a aposentadoria das pistas.
Pouco se sabe oficialmente sobre a real condição de Schumacher. Em 2019, Corinna, esposa do piloto, declarou que o silêncio e a privacidade são um desejo do próprio Michael, sem entrar em detalhes, e pediu compreensão dos fãs. “Foi um pedido dele”, afirmou na ocasião.
O primeiro relato de que Michael receberia visitas apenas de três pessoas foi de Elisabetta Gregoraci, ex-esposa do empresário Flavio Briatore, chefe da Benetton na época em que o alemão corria pela equipe, hoje extinta.
“Michael Schumacher não fala, ele se comunica com os olhos. Apenas três pessoas podem visitá-lo e eu sei quem são. Sua esposa montou um hospital para ele em sua casa”, disse Elisabetta, em 2020.