A estrela brasileira no céu azul está prestes a se apagar. Sim, é por causa da má administração de anos e anos, de dirigentes que se aproveitaram da empresa, tudo o que a gente já sabe.
POR Redação SRzd22/06/2006|2 min de leitura
A estrela brasileira no céu azul está prestes a se apagar. Sim, é por causa da má administração de anos e anos, de dirigentes que se aproveitaram da empresa, tudo o que a gente já sabe.
POR Redação SRzd22/06/2006|2 min de leitura
A estrela brasileira no céu azul está prestes a se apagar. Sim, é por causa da má administração de anos e anos, de dirigentes que se aproveitaram da empresa, tudo o que a gente já sabe. Mas tudo isso foi feito sem que ninguém levantasse um dedo para evitar o desastre aéreo. E quem deveria levantar um dedo quando o governo federal vem lavando as mãos dizendo que não usa dinheiro público para salvar empresa falida? Este mesmo governo é que devia ter feito, e ainda pode fazer, muita coisa.
Para começar deveria ter fiscalizado o Aerus, o fundo de pensão dos funcionários, um dos grandes credores da companhia. É obrigação da Secretaria de Previdência Complementar fiscalizar os fundos. Mas não, deixou que tudo de ruim acontecesse com as economias dos trabalhadores para deixar quebrar. Depois, o governo poderia pagar o que deve à Varig. E, por último, por que não usar dinheiro público para salvar uma empresa estratégica para o país? Por que esse neomercadismo todo, se pensarmos nas divisas que a Varig traz para o Brasil com seus vôos internacionais? As concorrentes brasileiras não têm capacidade para suprir todos estes vôos (a Varig detêm quase 70% deles), e as concessões das rotas são dadas à empresa, e não ao país. Ou seja, TAM, Gol e a diplomacia brasileira vão ter que comer muito arroz com feijão para devolver ao Brasil estas rotas caso a Varig vá à falência.
Quem pensou em mercado foi o governo americano, quando concedeu uma ajuda inicial de US$ 5 bilhões às companhias aéreas dos EUA após o 11 de setembro. Ele não ficou de braços cruzados deixando quebrar e vendo empresas estrangeiras ocuparem aquele espaço. Enquanto isso, no Brasil, nosso ministro da Defesa tem a dizer a quem tem passagem da Varig apenas que ‘é melhor ficar em casa, conselho de amigoâ?. Perdeu uma grande oportunidade de ficar de boca fechada, se não tinha nada melhor a dizer.
Patrícia Maurício é jornalista
A estrela brasileira no céu azul está prestes a se apagar. Sim, é por causa da má administração de anos e anos, de dirigentes que se aproveitaram da empresa, tudo o que a gente já sabe. Mas tudo isso foi feito sem que ninguém levantasse um dedo para evitar o desastre aéreo. E quem deveria levantar um dedo quando o governo federal vem lavando as mãos dizendo que não usa dinheiro público para salvar empresa falida? Este mesmo governo é que devia ter feito, e ainda pode fazer, muita coisa.
Para começar deveria ter fiscalizado o Aerus, o fundo de pensão dos funcionários, um dos grandes credores da companhia. É obrigação da Secretaria de Previdência Complementar fiscalizar os fundos. Mas não, deixou que tudo de ruim acontecesse com as economias dos trabalhadores para deixar quebrar. Depois, o governo poderia pagar o que deve à Varig. E, por último, por que não usar dinheiro público para salvar uma empresa estratégica para o país? Por que esse neomercadismo todo, se pensarmos nas divisas que a Varig traz para o Brasil com seus vôos internacionais? As concorrentes brasileiras não têm capacidade para suprir todos estes vôos (a Varig detêm quase 70% deles), e as concessões das rotas são dadas à empresa, e não ao país. Ou seja, TAM, Gol e a diplomacia brasileira vão ter que comer muito arroz com feijão para devolver ao Brasil estas rotas caso a Varig vá à falência.
Quem pensou em mercado foi o governo americano, quando concedeu uma ajuda inicial de US$ 5 bilhões às companhias aéreas dos EUA após o 11 de setembro. Ele não ficou de braços cruzados deixando quebrar e vendo empresas estrangeiras ocuparem aquele espaço. Enquanto isso, no Brasil, nosso ministro da Defesa tem a dizer a quem tem passagem da Varig apenas que ‘é melhor ficar em casa, conselho de amigoâ?. Perdeu uma grande oportunidade de ficar de boca fechada, se não tinha nada melhor a dizer.
Patrícia Maurício é jornalista
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