ARTIGO: De frustrações e esperanças

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Aí pergunto: quem é que ainda agüenta as famigeradas analogias entre política e futebol, tão a gosto do â??nofo previdenteâ? ??

POR Redação SRzd21/06/2006|2 min de leitura

ARTIGO: De frustrações e esperanças
| Siga-nos Google News

Aí pergunto: quem é que ainda agüenta as famigeradas analogias entre política e futebol, tão a gosto do ‘nofo previdenteâ? ??

Mas , com o perdão do chiste acima, somos forçados a reconhecer que poucas épocas se prestam tanto a esse paralelismo tolo quanto esta, os dias de Copa do mundo. Além do mais porque, por obra dessas sincronicidades da vida, calha da Copa coincidir com o ano de eleição, municiando nossos artilheiros das letras com as mais variadas pelotas. Daí para um petardo em direção às redes adversárias, é um chute. E nem mesmo um voluntarioso perna de pau como este proletário da notícia aqui pode amarelar quando convocado. Então vamos lá.

O apito nem bem soou, mas já vivemos um festival de botinadas. Em todo o gramado esburacado que é esse nosso mal cuidado cenário político. É mão na cara vindo da extrtema-direita, bolada nas costas enfiada pela velha esquerda. No embolado meio de campo, absolutamente imóvel, ele de novo, o ‘nofo previdenteâ?. Qual um técnico de seleção, alheio ao desespero da torcida. Enquanto isso, a bola rola e o tempo passa.

A nós , meros espectadores, resta apelar . Racionalmente, para o bom-senso. Mas do jeito que o time não se movimenta, vale lançar mão também do sobrenatural rodrigueano , de um espírito de luz, da providência divina , ou aquele , sempre tão lembrado pelos atletas e políticos evangélicos, Jesus.

O que não dá, no campo da bola ou nas quatro linhas da vida é aceitar sem vaiar , sem brigar o fato de não dar espetáculo com resultados positivos, sabendo que temos, nas ruas e no banco, gente com vontade de fazer.

Mais do que nunca, é hora de deixar de lado esquemas copiados e palavrórios empolados e jogar prá frente. Sério.

Euclydes P. é jornalista

Aí pergunto: quem é que ainda agüenta as famigeradas analogias entre política e futebol, tão a gosto do ‘nofo previdenteâ? ??

Mas , com o perdão do chiste acima, somos forçados a reconhecer que poucas épocas se prestam tanto a esse paralelismo tolo quanto esta, os dias de Copa do mundo. Além do mais porque, por obra dessas sincronicidades da vida, calha da Copa coincidir com o ano de eleição, municiando nossos artilheiros das letras com as mais variadas pelotas. Daí para um petardo em direção às redes adversárias, é um chute. E nem mesmo um voluntarioso perna de pau como este proletário da notícia aqui pode amarelar quando convocado. Então vamos lá.

O apito nem bem soou, mas já vivemos um festival de botinadas. Em todo o gramado esburacado que é esse nosso mal cuidado cenário político. É mão na cara vindo da extrtema-direita, bolada nas costas enfiada pela velha esquerda. No embolado meio de campo, absolutamente imóvel, ele de novo, o ‘nofo previdenteâ?. Qual um técnico de seleção, alheio ao desespero da torcida. Enquanto isso, a bola rola e o tempo passa.

A nós , meros espectadores, resta apelar . Racionalmente, para o bom-senso. Mas do jeito que o time não se movimenta, vale lançar mão também do sobrenatural rodrigueano , de um espírito de luz, da providência divina , ou aquele , sempre tão lembrado pelos atletas e políticos evangélicos, Jesus.

O que não dá, no campo da bola ou nas quatro linhas da vida é aceitar sem vaiar , sem brigar o fato de não dar espetáculo com resultados positivos, sabendo que temos, nas ruas e no banco, gente com vontade de fazer.

Mais do que nunca, é hora de deixar de lado esquemas copiados e palavrórios empolados e jogar prá frente. Sério.

Euclydes P. é jornalista

Notícias Relacionadas

Ver tudo