Brasileiros mostram sua ginga no oriente.
POR Redação SRzd28/07/2006|2 min de leitura
Brasileiros mostram sua ginga no oriente.
POR Redação SRzd28/07/2006|2 min de leitura
“Dança ou defesa pessoal? Essa importação brasileira é um pouco dos dois.” Esse é o título de uma reportagem do jornal japonês “Asahi”.
A repórter Rika Takenaka conta como foi sua experiência em um workshop do Grupo de Capoeira Regional Tempo, no Japão.
O Capoeira Regional não poderia ter origem mais típica: baiana. Fundado por José Carlos Andrade Bittencourt, o Mestre Vermelho 27, o grupo foi crescendo ao longo do tempo, ganhando fama, e hoje em dia mantém uma escola de capoeira no Japão. Lá, o esporte é popular entre mulheres e é apontado como um bom exercício para perder peso.
O relato de Rika começa com ela recebendo um material publicitário da escola de capoeira. Impressionada com as fotos dos chutes e outros golpes voadores, ela começou a pesquisar sobre capoeira. “A origem da capoeira é no século XVI quando no Brasil, escravos africanos a praticavam em segredo como uma forma de resistir aos seus opressores”. Decidiu aceitar o convite e conferir o workshop para iniciantes.
Já na academia ficou assustada. Assistindo o final da aula do grupo anterior ao dela, pensou: “Se eles são iniciantes, o que eu sou?” Encorajou-se após ver um menino de sete anos com a faixa referente a segunda graduação da capoeira ‘ faixa verde ‘ e começou a imitar os movimentos do professor Ryuta Suda, líder do Capoeira Regional do Japão.
Ginga, chutes, defesas, a repórter foi se esforçando até o momento em que teve que mostrar tudo que aprendeu num confronto com outro aluno. Mesmo desengonçada por não saber direito o que estava fazendo, Rika não parou, movida pela música do berimbau e do pandeiro
A satisfação com a aula experimental foi imensa.
Não faltaram elogios aos professores e ao exercício em si. Tão impressionada, recomendou como dica de atividade de lazer em sua coluna no Asahi. Reclamação? Nem pela coxa que ficou dolorida após todos os exercícios.
“Dança ou defesa pessoal? Essa importação brasileira é um pouco dos dois.” Esse é o título de uma reportagem do jornal japonês “Asahi”.
A repórter Rika Takenaka conta como foi sua experiência em um workshop do Grupo de Capoeira Regional Tempo, no Japão.
O Capoeira Regional não poderia ter origem mais típica: baiana. Fundado por José Carlos Andrade Bittencourt, o Mestre Vermelho 27, o grupo foi crescendo ao longo do tempo, ganhando fama, e hoje em dia mantém uma escola de capoeira no Japão. Lá, o esporte é popular entre mulheres e é apontado como um bom exercício para perder peso.
O relato de Rika começa com ela recebendo um material publicitário da escola de capoeira. Impressionada com as fotos dos chutes e outros golpes voadores, ela começou a pesquisar sobre capoeira. “A origem da capoeira é no século XVI quando no Brasil, escravos africanos a praticavam em segredo como uma forma de resistir aos seus opressores”. Decidiu aceitar o convite e conferir o workshop para iniciantes.
Já na academia ficou assustada. Assistindo o final da aula do grupo anterior ao dela, pensou: “Se eles são iniciantes, o que eu sou?” Encorajou-se após ver um menino de sete anos com a faixa referente a segunda graduação da capoeira ‘ faixa verde ‘ e começou a imitar os movimentos do professor Ryuta Suda, líder do Capoeira Regional do Japão.
Ginga, chutes, defesas, a repórter foi se esforçando até o momento em que teve que mostrar tudo que aprendeu num confronto com outro aluno. Mesmo desengonçada por não saber direito o que estava fazendo, Rika não parou, movida pela música do berimbau e do pandeiro
A satisfação com a aula experimental foi imensa.
Não faltaram elogios aos professores e ao exercício em si. Tão impressionada, recomendou como dica de atividade de lazer em sua coluna no Asahi. Reclamação? Nem pela coxa que ficou dolorida após todos os exercícios.
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