COMPORTAMENTO: Gaúchos homenageiam Mario Quintana e Ronaldinho

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

No Rio Grande do Sul, o poeta Mario Quintana e jogador da seleção Ronaldinho Gaúcho são os dois nomes mais lembrados de 2006. Tiago Abech diz quais são os orgulhos do Sul.

POR Redação SRzd27/06/2006|2 min de leitura

COMPORTAMENTO: Gaúchos homenageiam Mario Quintana e Ronaldinho
| Siga-nos Google News

O ano passado foi de Érico Veríssimo. Cem anos se estivesse vivo! Este é o de Mário Quintana… Como será que o anjo dos poetas encararia tantas celebrações de seu centenário se estivesse entre nós? Bruna Lombardi, a musa declarada de Quinta, disse que ele, no misto de seu humor ácido e sua simplicidade, resmungaria: ‘Mas que bobagem, parem com isso, eu não mereçoâ?.

O certo é que, ao lado de Ronaldinho Gaúcho, Quintana é a personalidade mais exaltada pela população do Rio Grande do Sul neste ano. O anjo dos poetas e um dos deuses do futebol mundial. Um talento das palavras, dos versos; outro, dos chutes certeiros, das jogadas fantásticas. Um representante no Céu, outro, na Terra. Enquanto Quintana fez poesias que acalmam o coração e aliviam a mente, Ronaldinho faz feliz não apenas os gaúchos, mas todos os brasileiros, que explodem em euforia a cada gol e a esperança (em alguns casos, certeza) de que o Brasil será Hexacampeão.

Quintana e Ronaldinho são dois exemplos de orgulhos do Rio Grande do Sul. Exemplos que fazem o leitor entender um pouco o porquê de sermos considerados ‘bairristasâ?.

Quintana sintetiza um pouco a habilidade intelectual do gaúcho, a dedicação ao trabalho, o amor a terra mãe. Ronaldinho tem o vigor físico, a capacidade de se superar em cada lance, nos malabarismos com a bola. Ter Quintana e Ronaldinho e ter Érico e Luis Fernando, Lya Luft, Caio Fernando Abreu, Leonel Brizola, Getúlio Vargas, Carlos Prestes, Elis Regina, Carmem Silva e tantas outras personalidades aqui injustamente não lembradas é ter linhas no livro da História. É ser um pouquinho de cada um deles e ser simplesmente gaúcho.

Tiago Abech é jornalista no Rio Grande do Sul.

O ano passado foi de Érico Veríssimo. Cem anos se estivesse vivo! Este é o de Mário Quintana… Como será que o anjo dos poetas encararia tantas celebrações de seu centenário se estivesse entre nós? Bruna Lombardi, a musa declarada de Quinta, disse que ele, no misto de seu humor ácido e sua simplicidade, resmungaria: ‘Mas que bobagem, parem com isso, eu não mereçoâ?.

O certo é que, ao lado de Ronaldinho Gaúcho, Quintana é a personalidade mais exaltada pela população do Rio Grande do Sul neste ano. O anjo dos poetas e um dos deuses do futebol mundial. Um talento das palavras, dos versos; outro, dos chutes certeiros, das jogadas fantásticas. Um representante no Céu, outro, na Terra. Enquanto Quintana fez poesias que acalmam o coração e aliviam a mente, Ronaldinho faz feliz não apenas os gaúchos, mas todos os brasileiros, que explodem em euforia a cada gol e a esperança (em alguns casos, certeza) de que o Brasil será Hexacampeão.

Quintana e Ronaldinho são dois exemplos de orgulhos do Rio Grande do Sul. Exemplos que fazem o leitor entender um pouco o porquê de sermos considerados ‘bairristasâ?.

Quintana sintetiza um pouco a habilidade intelectual do gaúcho, a dedicação ao trabalho, o amor a terra mãe. Ronaldinho tem o vigor físico, a capacidade de se superar em cada lance, nos malabarismos com a bola. Ter Quintana e Ronaldinho e ter Érico e Luis Fernando, Lya Luft, Caio Fernando Abreu, Leonel Brizola, Getúlio Vargas, Carlos Prestes, Elis Regina, Carmem Silva e tantas outras personalidades aqui injustamente não lembradas é ter linhas no livro da História. É ser um pouquinho de cada um deles e ser simplesmente gaúcho.

Tiago Abech é jornalista no Rio Grande do Sul.

Notícias Relacionadas

Ver tudo