Copiar e até mesmo plagiar trabalhos inteiros disponíveis na internet são as soluções encontradas por universitários com a agenda cheia de trabalhos e provas de fim de período.
POR Redação SRzd22/06/2006|2 min de leitura
Copiar e até mesmo plagiar trabalhos inteiros disponíveis na internet são as soluções encontradas por universitários com a agenda cheia de trabalhos e provas de fim de período.
POR Redação SRzd22/06/2006|2 min de leitura
Os universitários brasileiros sabem que os finais dos meses de junho e novembro são as épocas de entrega de trabalhos e provas de fim de período. Um comportamento está se tornando cada vez mais comum no meio acadêmico: a cópia integral de conteúdos de sites da internet. De acordo com o site BBC.com, no Reino Unido, uma conferência sobre esse este novo hábito dos estudantes está sendo realizada esta semana.
Segundo a professora Sally Brown, da Leeds Metropolitan University, a internet facilitou muito a vida dos plagiadores. A “Geração Google” como são chamados, não vê nada de errado em copiar os trabalhos da rede. “Se eles são estúpidos o suficiente de marcarem a entrega de três trabalhos no mesmo dia, o que eles podem esperar?” é o argumento utilizado usualmente pelos estudantes. Outra solução fácil encontrada pelos alunos é a compra de trabalhos. Segundo Sally Brown, os bons plagiadores nunca são pegos.
Não é só no Reino Unido que tal comportamento aético está disseminado. No Brasil, os professores também estão atentos a quaisquer sinais de plágio. Os professores do Departamento de Comunicação da PUC-Rio são autorizados a dar nota zero a alunos preguiçosos: não são poucos os trabalhos integralmente copiados que passam pelas mãos do corpo docente desse departamento.
O Coordenador do Curso de Jornalismo da PUC, professor Leonel Aguiar, pondera que assumir posições radicais como reprovação, ou até mesmo citar o plágio no diploma do aluno, não são soluções eficientes. O papel do mestre é corrigir o aluno e uma boa saída seria ensinar a como inserir citações nos trabalhos. O plágio integral não deve ser aceito já que é crime, previsto na Lei n° 9.610 de 1998.
Os universitários brasileiros sabem que os finais dos meses de junho e novembro são as épocas de entrega de trabalhos e provas de fim de período. Um comportamento está se tornando cada vez mais comum no meio acadêmico: a cópia integral de conteúdos de sites da internet. De acordo com o site BBC.com, no Reino Unido, uma conferência sobre esse este novo hábito dos estudantes está sendo realizada esta semana.
Segundo a professora Sally Brown, da Leeds Metropolitan University, a internet facilitou muito a vida dos plagiadores. A “Geração Google” como são chamados, não vê nada de errado em copiar os trabalhos da rede. “Se eles são estúpidos o suficiente de marcarem a entrega de três trabalhos no mesmo dia, o que eles podem esperar?” é o argumento utilizado usualmente pelos estudantes. Outra solução fácil encontrada pelos alunos é a compra de trabalhos. Segundo Sally Brown, os bons plagiadores nunca são pegos.
Não é só no Reino Unido que tal comportamento aético está disseminado. No Brasil, os professores também estão atentos a quaisquer sinais de plágio. Os professores do Departamento de Comunicação da PUC-Rio são autorizados a dar nota zero a alunos preguiçosos: não são poucos os trabalhos integralmente copiados que passam pelas mãos do corpo docente desse departamento.
O Coordenador do Curso de Jornalismo da PUC, professor Leonel Aguiar, pondera que assumir posições radicais como reprovação, ou até mesmo citar o plágio no diploma do aluno, não são soluções eficientes. O papel do mestre é corrigir o aluno e uma boa saída seria ensinar a como inserir citações nos trabalhos. O plágio integral não deve ser aceito já que é crime, previsto na Lei n° 9.610 de 1998.
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