COMPORTAMENTO: Sedução potente como fissão nuclear

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Einsten teve seis amantes, com conhecimento de suas duas esposas – é o que mostra cerca de 1400 cartas do cientista, divulgadas agora.

POR Redação SRzd12/07/2006|2 min de leitura

COMPORTAMENTO: Sedução potente como fissão nuclear
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Pelo menos 1400 cartas de amor, divulgadas agora pela Universidade Hebréia, mostram quão romântico e sedutor podia ser o maior gênio do século XX: Albert Einstein foi tudo, menos um marido fiel ‘ a nenhuma de suas duas mulheres.

Outras cartas já haviam mostrado que o primeiro casamento de Einstein (com Mileva Maric, em 1903) não foi um conto de fadas. Com dois filhos, o casal de separou em 1919, e logo depois o cientista se casou com uma prima, Elsa. Foi sua enteada, Margot, quem doou as cartas de Einstein para a Universidade Hebréia, com a ordem expressa de não divulgá-las senão 20 anos depois de sua morte. Elsa morreu em 8 de julho de 1986.

Pelas cartas que Margot guardou por tanto tempo pode-se ver que Einsten não ficava muito tempo em casa. Vivendo nos Estados Unidos, para onde emigrou fugindo do nazismo (e onde morreu, professor de Princeton, aos 76 anos, em 1955), viajava meio mundo dando conferências. Além de escrever intensamente para a família, Einsten manteve correspondência com mais seis amantes ‘ fontes de ‘carinho não procuradoâ?, conforme explicou ele a uma compreensiva Elsa. Eram elas Estella, Ethel, Toni, Margarita (sua “amante espiã russa”), M. y L.
“É verdade que M. me seguiu [até a Inglaterra], e que a obsessão dela está ficando fora de controle”, escreveu ele em 1931. “[Porém], de todas as damas, só me sinto ligado à senhorita L., que é completamente inofensiva e decente”. Em outra carta, o cientista pede à enteada Margot que entregasse “uma pequena carta a Margarita, evitando assim proporcionar material para fofocas.”

Para o diretor da Universidade Hebréia, organizadora da Mostra Mundial sobre Albert Einsten, onde estão expostas algumas das cartas do físico alemão, esse conjunto de cartas tem como maior virtude incluir exemplos das respostas que a família lhe enviava. Segundo Hanoch Gutfreund, isso ajuda a romper o mito de que Einstein era frio em suas relações pessoais. “Nas cartas, por exemplo, depreende-se uma profunda amizade e compreensão com Milevaâ?.

Pelo menos 1400 cartas de amor, divulgadas agora pela Universidade Hebréia, mostram quão romântico e sedutor podia ser o maior gênio do século XX: Albert Einstein foi tudo, menos um marido fiel ‘ a nenhuma de suas duas mulheres.

Outras cartas já haviam mostrado que o primeiro casamento de Einstein (com Mileva Maric, em 1903) não foi um conto de fadas. Com dois filhos, o casal de separou em 1919, e logo depois o cientista se casou com uma prima, Elsa. Foi sua enteada, Margot, quem doou as cartas de Einstein para a Universidade Hebréia, com a ordem expressa de não divulgá-las senão 20 anos depois de sua morte. Elsa morreu em 8 de julho de 1986.

Pelas cartas que Margot guardou por tanto tempo pode-se ver que Einsten não ficava muito tempo em casa. Vivendo nos Estados Unidos, para onde emigrou fugindo do nazismo (e onde morreu, professor de Princeton, aos 76 anos, em 1955), viajava meio mundo dando conferências. Além de escrever intensamente para a família, Einsten manteve correspondência com mais seis amantes ‘ fontes de ‘carinho não procuradoâ?, conforme explicou ele a uma compreensiva Elsa. Eram elas Estella, Ethel, Toni, Margarita (sua “amante espiã russa”), M. y L.
“É verdade que M. me seguiu [até a Inglaterra], e que a obsessão dela está ficando fora de controle”, escreveu ele em 1931. “[Porém], de todas as damas, só me sinto ligado à senhorita L., que é completamente inofensiva e decente”. Em outra carta, o cientista pede à enteada Margot que entregasse “uma pequena carta a Margarita, evitando assim proporcionar material para fofocas.”

Para o diretor da Universidade Hebréia, organizadora da Mostra Mundial sobre Albert Einsten, onde estão expostas algumas das cartas do físico alemão, esse conjunto de cartas tem como maior virtude incluir exemplos das respostas que a família lhe enviava. Segundo Hanoch Gutfreund, isso ajuda a romper o mito de que Einstein era frio em suas relações pessoais. “Nas cartas, por exemplo, depreende-se uma profunda amizade e compreensão com Milevaâ?.

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